AFAGAI

Alunos da rede pública participam de fórum sobre autismo em Imperatriz

A ação teve como objetivo familiarizar a comunidade sobre o tema.

Angra Nascimento / Imirante Imperatriz

Atualizada em 27/03/2022 às 11h19
A educadora Betiane Barros afirma que palestras sobre o assunto são importantes para o bom funcionamento da inclusão escolar.
A educadora Betiane Barros afirma que palestras sobre o assunto são importantes para o bom funcionamento da inclusão escolar. (Foto: Divulgação)

IMPERATRIZ - Os alunos da Unidade Escolar Aldenor Arruda, do município de João Lisboa, participaram de uma palestra sobre autismo no II Fórum da AFAGAI Associação de Familiares e Amigos de Pessoas com Autismo de Imperatriz (AFAGAI). Ação teve como principal objetivo proporcionar momentos de aprendizagem à população da cidade sobre o seu papel no acolhimento e inclusão do autismo em todos os contextos possíveis, como escola e trabalho, por exemplo.

A direção da escola encontrou no fórum a oportunidade de passar aos alunos do 2º ano, com faixa etária entre 7 a 9 anos, conhecimentos sobre o autismo e as formas de integração das crianças que possuem esse diagnóstico. A atitude se tornou necessária depois da vivência com uma aluna da turma que é autista.

A educadora Betiane Barros afirma que palestras sobre o assunto são importantes para o bom funcionamento da inclusão escolar. "Essa experiência é necessária a partir do momento que eles estão vivenciando o autismo com a presença da Sofia, para que possam se integrar de forma que seja favorável tanto para ela, quanto para o restante da turma.", relata.

Sobre o autismo

O Transtorno do Espectro Autista (TEA) é uma condição generalizada de um grupo de desordem complexas do desenvolvimento do cérebro, que pode ocorrer antes, durante ou logo após o nascimento. O indivíduo que possui esse diagnóstico apresenta dificuldade na comunicação social, na coordenação motora e de atenção, podendo também apresentar dificuldades na aprendizagem e no desenvolvimento da fala. Algumas pessoas com TEA podem levar uma vida relativamente "normal", enquanto outras precisam de apoio especializado durante toda a vida.

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