Expoimp 2017

Padre Alessandro Campos canta, abençoa e emociona público na Expoimp

De calça justa, botas e chapéus brancos, Alessandro esbanjou simpatia durante a apresentação.

Angra Nascimento /Imirante Imperatriz

Atualizada em 27/03/2022 às 11h23
Alessandro esbanjou simpatia durante a apresentação, realizada na Parque de Exposições Lourenço Vieira da Silva.
Alessandro esbanjou simpatia durante a apresentação, realizada na Parque de Exposições Lourenço Vieira da Silva. (Foto: Angra Nascimento /Imirante Imperatriz)

IMPERATRIZ – Muita emoção marcou a apresentação inédita do padre sertanejo, Alessandro Campos, nessa sexta-feira (14), na 49ª Exposição Agropecuária de Imperatriz (Expoimp). O padre cantou, dançou, abençoou e emocionou durante quase duas horas se show no palco do Parque de Exposições Lourenço Vieira da Silva.

De calça justa, botas e chapéus brancos, Alessandro esbanjou simpatia durante a apresentação, interagindo o tempo todo com o público. Sua primeira música foi o clássico O que é que eu sou sem Jesus, que arrancou aplausos da plateia.

Depois vieram canções sertanejas como Dia de formatura, de Nalva Aguar, A majestade e o sábia, de Roberta Miranda, Encosta tua cabecinha no meu ombroBailão do padre Alessandro Campos. Ainda durante o show, o padre também fez orações e abençoou o público.

Em meio a performance, o sacerdote falou da emoção de cantar pela primeira vez em Imperatriz. “Estamos em festa por cantar em Imperatriz pela primeira vez. Estamos em festa, também, por ter um bispo que é o coordenador nacional da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) para os jovens. Então, então vocês têm um bispo dos jovens, que é dom Vilsom (Basso)”, afirmou, acrescentando que “talvez eu venha morar aqui em Imperatriz”, para o delírio dos fiéis.

Antes de subir ao palco, o padre sertanejo falou com a imprensa. Com exclusividade ao Imirante, Alessandro disse que cantar é em Imperatriz pela primeira vez é uma alegria. “Estou muito feliz de cantar aqui pela primeira vez. É uma alegria, sobretudo, por reencontrar Dom Vilson, que já o conhecia. Encontrei com ele na CNBB, este ano, em Aparecida, e nunca imaginava que nós pudéssemos nos reencontrar aqui, ele agora recente vindo da Caxias para Imperatriz. É o bispo da juventude. Estou feliz porque aqui existe um calor imenso, mas essa temperatura é maravilhosa. Porém, o calor humano é muito mais gostoso, porque as pessoas são muito acolhedoras, são receptivas, são religiosas, são católicas”.

Para o padre, a felicidade é ainda maior, por fazer “exatamente aquilo que a igreja pede e que o papa Francisco tem pedido. Quando o papa veio pela primeira vez ao Brasil, ele disse que nós deveríamos sair da sacristia e ir ao encontro das pessoas. Eu entendo que o trabalho que eu tenho feito nesses últimos cinco anos é isso. É sair da sacristia, indo em busca das pessoas, sendo um padre missionário, viajando por todo o Brasil, levando alegria de uma forma diferente, uma pedagogia diferente, mas com o mesmo evangelho”, observa o padre, que é considerado o maior fenômeno da música católica do Brasil.

Alessandro Campos

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