Comportamento

Veja três dicas de sexóloga para manter um casamento duradouro

Manter acesa a chama da paixão é um exército continuo do casal.

Angra Nascimento / Imirante Imperatriz

Atualizada em 27/03/2022 às 11h40
Manter a chama da paixão é um exército continuo do casal.
Manter a chama da paixão é um exército continuo do casal. (Divulgação /Internet )

IMPERATRIZ - Que os casamentos estão longe de ser uma eterna lua de mel, ninguém dúvida. São cada vez mais comuns matrimônios de muitos anos acabarem, como, por exemplo, o caso mais recente, e comentado, dos artistas Joelma e Chimbinha.

Manter acesa a chama da paixão é um exército continuo do casal, principalmente, após a chegada dos filhos. O alerta é da sexóloga especializada em sexualidade humana, Cristina Porto. “ Infelizmente muitos casais não percebem que a relação vai se transformando em papai e mamãe” reitera.

Isso ocorre porque o casal está correndo para ver menino, durante a noite, e a vida sexual vai ficando de lado, com isso a crise é iminente. A crise se alastra, principalmente, quando os filhos crescem, vão embora e o casal se vê sozinho novamente. “É nessa hora que os cônjuges percebem que perderam a afinidade e se tornam dois estranhos”, reitera a especialista.

Construir um relacionamento com base no amor, na honra e no respeito exige dedicação de casal, de acordo com a especialista Cristina Porto. Ela enumera três dicas para ter sucesso no matrimônio, mas adianta que a principal delas é a qual o casal é mais importante do que os filhos, frutos desse amor.

Outra dica é preservar a intimidade do casal. “É preciso ensinar para as crianças desde cedo que o quarto do casal é do casal. A criança não pode, em nenhuma hipótese, dividir a cama com os pais, não é saudável nem para o filho, nem para os pais”, ressalta, lembrando que esse hábito torna a criança um empecilho.

A terceira dica é o casal reservar um tempo para fazer atividades prazerosas junto. “Isso ajuda a resgatar a intimidade. São coisas que fazem muita diferença para se ter um matrimônio duradouro”, finaliza a especialista.

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