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Acusado de racismo, Mario Frias rebate: "Não venham ofuscar"

Recentemente, o secretário havia ameaçado acionar a justiça contra Felipe Neto.

NA MIRA

Atualizada em 27/03/2022 às 11h02
Mario Frias foi nomeado secretário e Cultura em 19 de junho de 2020.
Mario Frias foi nomeado secretário e Cultura em 19 de junho de 2020. (Foto: divulgação)

O Secretário de Cultura do governo de Jair Bolsonaro, Mario Frias, voltou a se envolver em polêmica nesta quinta-feira (15). O o ex-ator havia discutido com Felipe Neto nas redes sociais, onde ameaçou acionar a justiça contra o influencer.

Desta vez, o secretário é acusado pelo professor e historiador Jones Manoel e cometer crime de racismo. Entenda:

Tudo aconteceu quando Tercio Arnaud, secretário especial da Presidência da República, compartilhou uma matéria do site Brasil 247, na qual afirmava que o professor já havia comprados "fogos para uma eventual morte de Bolsonaro” e questionou quem seria a pessoa que disse a frase.

Imediatamente Mario Frias respondeu a publicação e disse: “Realmente eu não sei [quem é ele]. Mas se eu soubesse diria que ele precisa de um bom banho”, escreveu.

João Manoel não gostou e rebateu o secretário: “ex-ator frustrado e atual fascista cometendo um crime de racismo diário”.

Foi então que Mario se defendeu e afirmou que chamá-lo de racista é uma tentativa de ofuscar a gravidade dos ataques feitos contra o presidente da república.

“Toda pessoa suja precisa tomar banho e não existe pessoa mais suja do que aquela que deseja e celebra a morte de um Chefe de Estado democraticamente eleito enquanto louva um genocida como Stalin. Não venham tentar ofuscar a gravidade dos ataques ao PR chamando de racista quem sempre repudiou o racismo”, finalizou.

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