Sucesso e irreverência

Mamonas Assassinas: morte de integrantes completa 25 anos

O grupo vendeu mais de dois milhões de cópias de seu CD.

Na Mira

Atualizada em 27/03/2022 às 11h04
A banda chegou a fazer 30 apresentações por mês
A banda chegou a fazer 30 apresentações por mês ( Foto: Divulgação)

BRASIL – No dia 2 de março de 1996, o país perdeu uma das bandas de maior sucesso e irreverência que já existiu. O Brasil acordou com a notícia da morte de todos os integrantes da banda Mamonas Assassinas em um acidente aéreo.

Os Mamonas voltavam para casa quando o jatinho em que estavam bateu na Serra da Cantareira. Ali acabava a curta e meteórica carreira de um grupo que conquistou o Brasil com suas músicas engraçadas e contagiantes.

O grupo, que vendeu mais de dois milhões de cópias de seu CD, era formado por Dinho (vocal), Samuel Reoli (baixo), Júlio Rasec (teclado), Sérgio Reoli (bateria) e Bento Hinoto (guitarra).

Veja algumas curiosidades sobre os Mamonas Assassinas

A banda chegou a fazer 30 apresentações por mês até o desastre aéreo vitimar todos os integrantes.

O primeiro e também único CD gravado em estúdio dos Mamonas foi lançado em 23 de junho de 1995 e foi certificado com disco de diamante. No repertório, canções com temas polêmicos, letras politicamente incorretas e guitarras pesadas.

Há rascunhos de canções, em cadernos antigos dos integrantes dos Mamonas Assassinas, que jamais chegaram a ser gravadas. Um exemplo é música chamada Ontem Eu Era Vagabundo. A canção só ficou conhecida quando a banda Tihuana gravou uma versão da música para uma reportagem do Fantástico em ocasião dos dez anos do acidente.

No dia do acidente, Júlio, o tecladista, pintou os cabelos de vermelho e foi gravado pelo dono do salão dizendo a seguinte frase: ‘Nessa noite eu sonhei com um negócio assim… Parecia que o avião caía’. Muitos acreditam se tratar apenas de uma coincidência, mas há quem diga que foi uma premonição.

Relembre alguns hits dos Mamonas Assassinas

'Robocop gay'

'Vira-vira'

'Pelados em Santos'

'Chopis centis'

'1406'

'Uma arlinda mulher'

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