BRASIL - Os ácaros de poeira e pólens de gramíneas são os principais responsáveis pela alergia ocular, que atinge cerca de 20% da população. Mas há um grupo mais propenso a desenvolver a doença. São as pessoas que já têm algum outro tipo de alergia, como rinite, asma e dermatite atópica.
Esse é um dos temas que será abordado durante o XLIV Congresso Brasileiro de Alergia e Imunologia, que será realizado em Belo Horizonte, entre os dias 21 e 24 de outubro.
Entre os sintomas da alergia ocular estão: prurido ocular, hiperemia de conjuntiva (olhos vermelhos), lacrimejamento e sensação de areia nos olhos. O diagnóstico é clínico e envolve testes alérgicos e de provocação conjuntival para identificar a causa. É comum o paciente confundir alergia ocular com conjuntivite infecciosa.
“O controle ambiental é muito importante para evitar que poeira e ácaros se acumulem na casa. O alívio dos sintomas pode ser obtido com o uso de anti-histamínicos orais ou tópicos. Corticoides tópicos devem ser usados com cautela, pelo risco de glaucoma. A imunoterapia (vacina para alergia) específica para o alérgeno traz o controle da doença. Evitar também a exposição ao alérgeno conhecido é a forma efetiva de prevenção”, explica o Dr. Herberto José Chong Neto, diretor da Associação Brasileira de Alergia e Imunologia (Asbai).
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