SÃO LUÍS - Aproximar os ludovicenses do samba: esse é o objetivo do Samba no Terreiro. Por meio dele, diversas apresentações e shows serão realizadas todas as sextas-feiras, a partir das 21h, no Espaço Cultural Mestre Amaral, localizado na rua da montanha russa, ao lado do Palácio dos Leões.
Essa é uma novidade para quem gosta dos ritmos como Jongo, Tambor de Crioula, Coco, Maxixe, Samba de Partido Alto, Samba de Angola, Samba Reggae, Samba Enredo, Ijexá, Toques de Mina e Candomblé. Eles serão os protagonistas das festas do local.
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O samba-de-terreiro (também conhecido como samba-de-quadra) é uma sub-gênero do samba, surgido na década de 1930 nos terreiros (atuais quadras) das primeiras escolas de samba do Rio de Janeiro.
Durante a década de 1930, era costume em um desfile de carnaval que uma escola de samba apresentasse o samba-enredo na primeira parte e, na segunda parte, os melhores versadores improvisassem com outros sambas-de-terreiro. Estes sambas ficaram conhecidos assim, porque eles eram produzidos durante todo o ano nos espaços que se tornariam as futuras quadras. Antes de ser cimentado, o chão do terreiro era feito de terra batida.
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