Celebridades

Johnny Depp pode sofrer de “transtorno de gastos compulsivo"

Os ex-diretores do ator dizem que sua "vanglória sobre seus gastos absurdos e extremos" é "mais uma evidência de seus problemas psicológicos".

Ingrid García / Na Mira

Atualizada em 27/03/2022 às 11h24
Johnny Depp processou o <i>The Management Group</i> em janeiro, acusando seus ex-gerentes de "auto-negociação e má conduta grosseira".
Johnny Depp processou o <i>The Management Group</i> em janeiro, acusando seus ex-gerentes de "auto-negociação e má conduta grosseira". (Foto: Reprodução)

MUNDO – “Johnny Depp precisa ser examinado quando se trata de seus gastos”, esta é a alegação de novos documentos judiciais arquivados pelos ex-diretores da Piratas do Caribe, que sugerem que o ator "pode ​​sofrer de um transtorno de gasto compulsivo”.

Os novos papéis, arquivados por Joel e Robert Mandel, da The Mandel Company, afirmam que o casal "fez todo o possível para proteger Depp de seus gastos irresponsáveis ​​e pródigos".

"Parece que Depp pode sofrer de um transtorno de gastos compulsivo, o que será provado nesta ação através de um exame mental de Depp, de acordo com o Código de Califórnia, no Processo Civil 2032.020, e testemunho de peritos”, afirmou Mandel.

A queixa, arquivada na segunda-feira (1º) no Superior Tribunal de Los Angeles diz: "Com base em informações e crenças, o flagrante de Depp sobre seus gastos absurdos e extremos pelo The Wall Street Journal é mais uma evidência de seus problemas psicológicos".

Os ex-diretores do ator dispararam uma queixa pouco depois, acusando Depp de "viver um estilo de vida ultra-extravagante que, consequentemente, custava a Depp mais de US$ 2 milhões por mês para se manter, o que ele simplesmente não podia pagar".

Entre as alegadas extravagâncias, de acordo com Mandel, Depp gastava cerca de US$ 30.000 por mês em vinhos caros, que o ator comprava pelo mundo para seu consumo pessoal. Além disso, "Depp também teria pago mais de US$ 3 milhões para espalhar as cinzas do autor Hunter S. Thompson sobre Aspen, no Colorado", alega outra denúncia cruzada.

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