SÃO LUÍS - Matt Damon estava no bar, falastrão e simpático como sempre, depois de ingerir cervejas e shots além do habitual. Ao seu lado, um Ben Affleck enfadado escutava, pela enésima vez, seu melhor amigo gabando-se com a garçonete de haver dado vida a um dos personagens mais célebres do cinema de ação – Jason Bourne – e silenciosamente pensava que um dia interpretaria alguém ainda mais fodão que o amnésico ex-agente da CIA. Passaram-se anos, e este sonho tornava-se uma verdadeira obsessão a cada vez que Damon assinava um novo contrato ou então era içado ao status de herói do gênero. Isto precisava mudar, mas nem terapia tampouco interpretar o Homem-Morcego ajudou Affleck a arrancar aquele desejo enraizado dentro de si. Até que chegou nas suas mãos o roteiro de O Contador.
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