Tecnologia

Inovação tecnológica ajuda a superar deficiência

Portadores de deficiência visual podem sentir o bebê antes dele nascer.

Na Mira, com informações da assessoria

Atualizada em 27/03/2022 às 11h39
(Foto: Reprodução / Internet)

A Organização das Nações Unidas (ONU) enviou um relatório ao governo brasileiro criticando que faltam políticas que promovam uma qualidade melhor aos deficientes. Com tanta evolução na tecnologia, é possível que existam mais projetos que dessem mais ajudassem os deficientes.


Smartphones, tablets, computadores e tantos outros aparelhos eletrônicos já viraram parte do dia a dia de todos. Com quem possui deficiência não é diferente: eles também utilizam equipamentos tecnológicos para facilitar suas vidas.


Pernas robóticas, cadeira de roda eletrônica, teclados e mouses virtuais são exemplos de instrumentos que ajudam na inclusão de portadores das mais variadas deficiências. Apesar de, muitas vezes, a tecnologia não suprir totalmente as deficiências, ela pode ajudar também estimulando os outros sentidos.


Visão, audição, tato, olfato e paladar são os cinco sentidos do homem. O deficiente visual, por exemplo, desenvolve uma maior percepção dos outros quatro sentidos para tentar melhorar o seu cotidiano. Dessa maneira, o tato e a audição se tornam extremamente úteis para o portador dessa necessidade.


O especialista Fernando Flores afirma que a tecnologia visa dar mais dignidade aos deficientes visuais. “Além dos futuros pais poderem fazer lembranças, também atingimos os futuros pais que possuem deficiência visual. Para eles, o ultrassom tradicional não permite ver como seu filho será. Assim, é proporcionada à eles a experiência única que é sentir como seu filho(a) é antes mesmo de nascer", conclui.

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