Luto

Elenco da "Turma do Chaves" presta suas homenagens

Intérpretes de "Seu Barriga" e "Quico" foram os primeiros a lamentar.

Na Mira

Atualizada em 27/03/2022 às 11h48
(google)

Companheiros de trabalho de Roberto Bolaños em "A Turma do Chaves" e outros seriados criados pelo ícone do humor mexicano, usaram as redes sociais para prestarem uma homenagem ao humorista que faleceu na última sexta-feira (28), aos 85 anos de idade. Carlos Villagran, que ficou conhecido como "Quico" no programa que até hoje encanta gerações, declarou em seu perfil no Facebook: "Hoje, como é raro acontecer, deixei meu telefone por umas quatro horas e quando voltei tinham 71 chamadas não-atendidas para me avisar a triste notícia da partida de Don Roberto Gomez bolaños. Sinto muito a morte de um grande homem, amigo e gênio. O México, Brasil, Peru, Chile, Colômbia, Venezuela, Argentina, Bolívia, e o resto do mundo. Tantos países, tantas pessoas que foram tocadas pelo talento de esta grande pessoa, que me abriu as portas para desenvolver o personagem de Quico. Para ele todo o meu agradecimento, minha tristeza e a minha dor. Só quando se vive a realidade de uma ausência, se descobre o verdadeiro sentimento de uma amizade e de um grande mestre. Que descanse em paz!!! Hoje me sinto triste por sua morte", escreveu.

Edgar Vivar, que deu vida ao personagem "Seu Barriga", também demonstrou estar desolado com a morte do amigo: "Roberto não se vai, permanece no meu coração e no de todos que te assistiram felizes por tantos anos. Adeus, Chaves. Até sempre". Maria Antonieta De Las Nieves, a intérprete de "Chiquinha", também se manifestou na web "Obrigado por fazer tanta gente feliz e por todos os momentos maravilhosos que compartilhamos no grupo. Descanse em paz, Roberto". Rubén Aguirre, mais conhecido como o "Professor Girafales" falou à rede de TV Televisa sobre a perda do companheiro de elenco. "Diziam que brigávamos, mas sempre fomos amigos. Era um excelente diretor e escritor. Fomos muito companheiros. Era um homem muito inteligente." Ele ainda acrescentou: "Quando eu dizia para ele que era um gênio, ele me dizia: 'não, Rubens. São muitas horas sentado escrevendo. então sua rotina era trabalhar, trabalhar, trabalhar".

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