Beleza

Eles também estão "entrando na faca" pela estética

Homens recorrem aos cirurgiões plásticos em busca da juventude.

Na Mira com informações da assessoria

Atualizada em 27/03/2022 às 11h51
(google)

Cirurgia plástica, definitivamente, não é mais só coisa de mulher. Os homens, que finalmente puderam assumir a sua vaidade frente à sociedade, estão recorrendo cada vez mais ao bisturi para fazerem correções estéticas.

Segundo Dr. Alderson Luiz Pacheco, cirurgião plástico, apesar de as mulheres ainda liderarem - com folga - o número de procedimentos estéticos, o número de homens que os aderiram tem aumentado constantemente. “Muito desse crescimento é devido à mudança da mentalidade da sociedade e principalmente dos homens a respeito desse tema”, comenta o médico.

E não é ‘achismo’. Números já comprovam que a procura de cirurgia plástica por homens não para de aumentar: em levantamento recente feito pela Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica (SBCP) foi contabilizado que últimos cinco anos subiu de 5% para 30% a porcentagem de pacientes do sexo masculino que se submetem a cirurgias estéticas.

Segundo Pacheco, a cirurgia plástica é um procedimento aberto a quase todas as idades e hoje já existem métodos para corrigir praticamente todos os ‘incômodos’ estéticos - o que faz com que a procura seja ainda maior. “Tenho pacientes dos 15 aos 70 anos e cada faixa etária é mais adepta a certo tipo de cirurgia. Dos 15 aos 20, a ginecomastia - redução de mama para os homens - é a mais procurada. Dos 20 aos 30 anos é a lipoaspiração. Dos 30 aos 40 são as cirurgias de pálpebras, nariz e o semblante em geral. Dos 45 em diante dificilmente o paciente realiza cirurgias no corpo, somente na face”, conclui o médico.

Outro fator que influencia diretamente esse aumento na procura de procedimentos estéticos por homens é a grande segurança que a medicina proporciona aos pacientes. “Cada vez mais as cirurgias são mais seguras, rápidas, proporcionam menos dor e garantem uma maior garantia de sucesso – quando realizadas por um médico da Brasileira de Cirurgia Plástica (SBCP), é claro”, exalta Pacheco.

Porém, Pacheco lembra que apesar de todos esses pontos positivos, o paciente deve sempre pesquisar sobre o médico que fará a sua cirurgia assim como o local que será internado. “Outro ponto que ressalto é a relação médico-paciente, pois de nada adianta o paciente consultar-se com um médico que não simpatiza, não sente confiança ou que não seja capaz de esclarecer todas as suas dúvidas. Essa é a nossa função: tirar todas as possíveis dúvidas e deixar claro que sim, toda cirurgia envolve risco de saúde – mas que juntos podemos deixar esse risco muito menor, principalmente com os cuidados do pré e pós operatórios que são sugeridos pelos médicos”, conclui.

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