No Japão

Justiça rejeita pedido de Ghosn para participar de reunião da Nissan

No último dia 6, o empresário foi libertado, após 107 dias preso, e sob fiança.

Imirante.com, com informações da Agência Brasil

Atualizada em 27/03/2022 às 11h14
Ghosn foi indiciado por violação agravada de confiança e subnotificação de sua compensação.
Ghosn foi indiciado por violação agravada de confiança e subnotificação de sua compensação. ( Foto: Reprodução)

JAPÃO - O Tribunal Distrital de Tóquio (japão) rejeitou hoje (11) o pedido do executivo franco-brasileiro Carlos Ghosn, ex-presidente da Nissan Motor, para participar amanhã (12) da reunião da diretoria da Nissan.

No último dia 6, o empresário foi libertado, após 107 dias preso, e sob fiança.

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Para o tribunal, a presença de Ghosn poderia gerar pressão sobre outros integrantes do comando da empresa. Ele foi afastado da presidência da montadora após sua prisão em novembro. Mas se mantém integrante do conselho.

Ghosn foi indiciado por violação agravada de confiança e subnotificação de sua compensação. Ele nega as alegações.

O advogado do empresário, Junichiro Hironaka, disse que seu cliente quer cumprir suas obrigações como membro do conselho participando da reunião.

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