Mais "pobre"?

Fundador da GoPro perde US$ 229 milhões em aposta

Ele devolveu à empresa 4,7 mi de ações como parte de um acordo feito com colega.

Maurício Araya / Imirante.com

Atualizada em 27/03/2022 às 11h43
Agora, ele tem fortuna avaliada em US$ 2,3 bi.
Agora, ele tem fortuna avaliada em US$ 2,3 bi. (Divulgação / GoPro)

SÃO LUÍS – Uma aposta feita pelo fundador e CEO – diretor-executivo – da GoPro – empresa fabricante de uma das câmeras de aventura mais versáteis dos últimos tempos –, Nick Woodman, custou, a ele, nada menos que US$ 229 milhões. Nesta semana, ele devolveu à empresa 4,7 milhões de ações como parte de um acordo feito com seu colega de quarto Neil Dana, em 2011 – quando, ainda, eram estudantes da Universidade da Califórnia (Estados Unidos).

Dana atua como diretor de música e de vendas especiais da empresa, e foi o primeiro funcionário da GoPro. No início, Woodman prometeu que daria 10% de qualquer dinheiro que fosse oriundo da venda de ações da GoPro como parte da aposta.

Mais "pobrinho", Nick tem, agora, fortuna avaliada em US$ 2,3 bilhões.

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