Sarará

Erasmo Dibell firma parceria com Zeca Baleiro na canção "São Nunca"

O cantor e compositor maranhense, natural de Carolina, prepara um disco de releituras, canções inéditas e participações de Zeca Baleiro, Rita Benneditto e Fagner, será lançado pelo selo Saravá Discos, em 2020.

Pedro Sobrinho/Jornalista

Atualizada em 27/03/2022 às 10h56
Erasmo Dibell prepara disco Sarará para lançamento em 2020
Erasmo Dibell prepara disco Sarará para lançamento em 2020 (Divulgação)

Em 2020, será lançado em dois volumes pela Saravá Discos, selo do cantor e compositor Zeca Baleiro, o disco "SARAVÁ", de Erasmo Dibell, que terá, ainda, as participações do próprio Baleiro, além de Rita Benneditto e Fagner.

Embora parceiros de longas datas, esta é a primeira parceria firmada entre Erasmo Dibell e Zeca Baleiro. A dupla se encontrou em maio deste ano, por ocasião da gravação do documentário musical "O MARANHÃO - VENTOS QUE SOPRAM", dirigido por Neto Borges.

Do reencontro entre Erasmo Dibell e Zeca Baleiro, nasceu "SÃO NUNCA". O CD 'SARARÁ" prepara várias releituras da obra de Erasmo, arranjadas e produzidas pelo músicos maranhenses Moisés Mota, Marcelo Rebelo e o próprio Dibell. As duas músicas inéditas do disco, 'SÃO NUNCA' E 'JUNTINHOS' serão produzidas por Zeca Baleiro e Adriano Magoo. O artista plástico Elifas Andreato assina a capa do disco.

Perfil

Natural de Carolina (MA), Erasmo Dibell é um dos artistas mais populares do estado e um dos melhores compositores maranhenses que surgiram a partir da primeira metade dos anos 90. Violonista e Intérprete, Erasmo já foi gravado por várias cantoras e cantores brasileiros.

A obra de Erasmo Dibell destaca-se pela diversidade de ritmos. É evidente a influência dos grandes mestres da música popular brasileira em suas criações, mas a forma diferenciada com que aborda questões sociais, o lirismo de sua poesia e seu peculiar suingue ao violão, são os diferenciais que o credenciam a buscar espaço e reconhecimento na multifacetada música produzida hoje no Brasil.

Seu primeiro disco solo (Sarará/1993), produzido pelo percussionista Papete, com arranjos de Marcelo Carvalho, Papete e Erasmo Dibell, foi considerado pelo jornal Correio Brasiliense como um dos melhores CDs lançados naquele ano. O segundo trabalho (O amor é azul/1995) teve como produtor e arranjador o maestro Zé Américo Bastos. Este disco lhe abriu portas no cenário nacional despertando o interesse de conhecidos intérpretes por suas composições.

Em seu disco mais recente (Tudo de Bom/2008), Erasmo estréia como arranjador e produtor, celebrando parcerias com Drica Melazzo e Zé Américo. O CD ratifica mais uma vez a força e a qualidade lírica de suas composições.

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