SÃO LUÍS - O Programa Cheque Cesta Básica Gestante, executado pelo Governo do Maranhão, por meio da Secretaria de Estado da Saúde (SES), segue promovendo e estimulando as consultas pré-natais e auxiliando gestantes na compra de alimentos. Realizado pelo Governo do Estado desde maio de 2019, a iniciativa ganhou ainda mais importância durante esse período, quando a renda de muitas famílias em todo o país foi afetada por conta do aumento dos casos de Covid-19.
Atualmente, 10.399 mulheres de baixa renda estão cadastradas e aptas a receber o benefício, cujo valor máximo é de R$ 900, pagos em nove parcelas de R$ 100, a mulheres grávidas de baixa renda em todo o Maranhão. São recursos oriundos do ICMS
cobrado de produtos da Cesta Básica. Além da SES, o programa conta com apoio da Secretaria de Estado da Fazenda (Sefaz) e da Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes).
Uma das beneficiadas é a autônoma Ana Rafaela da Silva Barbosa, de 30 anos, moradora do município de Morros, que já recebeu seis parcelas do programa – em março, ela deu à luz a filha Pérolla Louise.
“Esse benefício veio no momento certo, as parcelas que já caíram no cartão puderam ajudar de alguma forma no que minha filha precisava e no que eu preciso dentro de casa também, principalmente alimentação e produtos de higiene. É muito bom para mim e para ela, especialmente neste momento de pandemia que estamos enfrentando”, diz Ana Rafaela.
A chefa do Departamento de Atenção à Saúde da Mulher, da SES, Ana Cleide Vieira, informa que todos os 217 municípios maranhenses já aderiram ao programa no ano de 2019 e reforça a importância do benefício no atual período de crise.
“O Cheque Cesta Básica Gestante busca garantir as condições mínimas necessárias para as gestantes maranhenses de baixa renda e agora este programa se tornou ainda mais necessário, devido ao comprometimento da renda de muitas famílias. Ao mesmo tempo em que o programa presta uma assistência financeira às futuras mamães, ele incentiva o pré-natal, o que impacta diretamente na redução da mortalidade materna no Estado”, informa Ana Cleide.
Desde o início do programa, em maio de 2019, 15.404 cartões do programa já foram entregues. Para participar, as gestantes teriam que preencher critérios como procurar a rede pública de saúde até a 12ª semana de gestação, estar cadastrada no município maranhense em que mora, possuir renda familiar mensal abaixo de um salário mínimo e estar cadastrada no CadÚnico.
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