Entre micro e grandes empresas, todas querem uma coisa em comum: construir uma história sólida de sucesso. História essa que o jornal O Estado do Maranhão, que comemora 59 anos de existência nesta terça-feira (1º), tem orgulho de construir ao longo de mais de 20 mil edições publicadas.

Os últimos anos foram marcados por muitas mudanças na forma de fazer comunicação e de relacionar com o público. A adaptação às novas mídias sempre foi um desafio para qualquer profissional de comunicação. Diretor de redação há mais de três anos, Clóvis Cabalau conta como foi conduzir essa adaptação dentro de O Estado.

"Contribui para a readequação do jornal à realidade que o mercado exigia, o que incluiria uma redação mais enxuta não apenas quanto ao material humano, mas quando a redução de custos de produção. Apesar de toda a crise dos últimos três anos e meio, o jornal nunca havia avançado tanto quanto a conteúdo digital. Fizemos pela primeira vez no Maranhão uma sabatina com candidatos a Prefeito, nas eleições de 2015, com transmissão ao vivo pelo site do jornal", conta.

Cabalau reforça, ainda, que o material multimídia tem ganhado cada vez mais espaço. "Incentivamos a criação de um programa inteiramente digital, o Liga O Estado, veiculado todas as terças-feiras no site. Criamos uma meta mensal de produção de vídeos, que vem sendo superada a cada mês. Fomos o primeiro jornal a adotar o QR na capa do impresso, ideia seguida por outros jornais do Maranhão, entre outras iniciativas que ajudaram a reformar a postura de O Estado como jornal preocupado em oferecer diferentes formas de informar os nossos leitores", completa.

Desafio encarado como aprendizado

A força de O Estado como veículo impresso mais importante do Maranhão é inegável e o investimento da credibilidade da marca nas mídias digitais é um assunto latente na rotina da redação. "Vejo tudo isso como desafio e aprendizado. É inegável a evolução do jornal nas plataformas de internet. Graças à nova mentalidade, muito bem assimilada pela equipe, e ao empenho dos profissionais de O Estado, o jornal vai muito bem, e a cada dia reafirma a qualidade dos seus conteúdos também no ambiente digital", diz Daniel Matos, que trabalha há quase 17 anos no jornal e, atualmente, é coordenador de reportagem de O Estado.

Para quem começou como estagiária curricular em 2007 e hoje atua como edição do caderno Alternativo, o jornalismo, independentemente de onde esteja publicado, deve levar muito à sério a responsabilidade da profissão. ​"Esse comprometimento sempre fez parte da equipe de jornalista de O Estado, claro que com as mudanças tecnológicas que facilitaram o acesso a informação, esse compromisso aumentou. Nós temos que ter agilidade na informação, mas sem se descuidar de uma apuração ainda mais criteriosa", pontua Bruna Castelo Branco, jornalista bastante lembrada por quem produz cultura no Maranhão.

O Estado em todo lugar

Nos últimos anos, O Estado selou um diálogo permanente com outros veículos do Grupo Mirante. "Todas as manhãs, o jornal está na grade do Bom Dia Mirante, com os principais assuntos da edição diária. Ao meio-dia, o Jornal da Mira, da Mirante FM, é reforçado com profissionais de O Estado (Clóvis Cabalau divide a apresentação com Glaydson Botelho; Carla Lima comenta notícias de Política; e Ismael Araújo fala de assuntos policiais). Com o portal Imirante, a sinergia é total, desde a divisão do espaço físico da Redação à parceria entre as equipes", lembra Cabalau.

Nesse mesmo sentido, O Estado criou o próprio aplicativo - que conta com milhares de downloads feitos - e o Clube O Estado, criado para valorizar quem patrocina a credibilidade do jornal. "O Jornal O Estado tem acompanhado as mudanças buscando formas diferentes de estar presente na vida dos nossos leitores, seja pelo jornal impresso ou pela própria internet. Representa uma informação de qualidade e confiança", diz a diretor comercial Madelon Araújo.

O Estado do Maranhão completa 59 anos com uma história feita em coletividade, valorizando a informação e se inspirando sempre no motivo que faz tudo isso acontecer há quase seis décadas: você.

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