Cidadania

Comunidade quilombola do Cujupe receberá sala de informática

Divulgação/Emap

Atualizada em 27/03/2022 às 12h00

SÃO LUÍS - Cerca de 150 crianças do Polo Comunitário Desenvolvimento Sustentável do Cujupe, em Alcântara, vão fazer parte do projeto de Responsabilidade Social da Empresa Maranhense de Administração Portuária (Emap), que entregará a sala de inclusão digital com um cronograma de cursos a serem ministrados pelos voluntários de informática da organização.

A sala de informática beneficiará aproximadamente 150 crianças na faixa etária de 4 a 12 anos. Todas são de comunidades remanescentes de quilombos (Tigua, Macacos, São Raimundo e Centro Alegre) e vizinhas do Terminal de Passageiros do Cujupe, administrado pela Emap.

“A maioria dessas crianças nunca teve contato com computadores”, explicou Diogo Costa, da Responsabilidade Social da Emap. Cursos de Excel, Power Point, Word, entre outros, serão ministrados pelo voluntariado Emap, que inclui tanto funcionários da Gerência de Tecnologia da Informação como de outros setores.

Paralelamente à entrega da sala de inclusão digital, o Voluntariado Emap desenvolve a programação do Natal Solidário. A proposta é um dia de muita brincadeira e descontração com a criançada do Polo Comunitário Desenvolvimento Sustentável, a exemplo do que acontece nos últimos anos.

A programação começa com a inauguração da sala de informática, segue com as oficinas de desenho, contador de história infantil, pintura, torneio de futebol e finaliza com a distribuição de brinquedos.

Projeto Arte Guarimã

O Polo Comunitário de Desenvolvimento Sustentável do Cujupe é o projeto pioneiro da Emap em Responsabilidade Social. Recentemente cerca de 30 moradores da região foram capacitados na oficina tecelagem em fibra natural. A qualificação que envolveu empreendedorismo, comercialização, relacionamento interpessoal e resultou no lançamento da marca “Arte Guarimã”, Artesanato Sustentável.

Os produtos com essa identidade indicam que foram produzidos por artesãos do polo do Cujupe e que utilizaram fibra de bananeira, guarimã, palha de babaçu e sacos de cimento reaproveitados.

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