Meio Ambiente

Técnicos da Sema participam de curso de monitoramento de queimadas

Divulgação / Secom

Atualizada em 27/03/2022 às 12h07

SÃO LUÍS - Dois técnicos da Secretaria de Estado de Meio Ambiente e dos Recursos Naturais (Sema) participaram do Curso de Monitoramento de Queimadas por Satélite, promovido pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE), em São José dos Campos (SP). O encarregado do Laboratório de Geoprocessamento, Adauto Pestana, e a supervisora de Combate e Controle do Desmatamento e Queimadas, Isabel Cruz Camizão, encerraram nesta quarta-feira (29) o curso.

O curso teve a finalidade de capacitar profissionais que atuem na prevenção e no controle das queimadas. Entre os objetivos do curso estão o monitoramento operacional de focos de queimadas e de incêndios florestais detectados por satélites; cálculo e previsão do risco de fogo da vegetação; construção de série histórica de dados; análise espacial para cruzamento de dados; e aprendizado de técnicas de extração de informações a partir de imagens de média resolução.

Neste curso, segundo o INPE, foram apresentados os conceitos fundamentais da tecnologia desenvolvida pelo instituto para detecção de queimadas a partir de imagens de satélites orbitais e geoestacionários e a sua integração com dados meteorológicos e cartográficos.

De acordo com Silvia Cristina de Jesus, ministrante do curso, Mestre em Sensoriamento Remoto e Analista do Grupo de Monitoramento de Queimadas do INPE, a capacitação supre a demanda, por parte dos usuários, em como aproveitar melhor os dados e informações geradas pelo Instituto. Durante o treinamento foram apresentados os conceitos fundamentais dos dados e a tecnologia desenvolvida pelo INPE para detecção de queimadas a partir de imagens de orbitais.

Para Isabel Camizão, da Sema, o curso teve diversas finalidades, servindo, por exemplo, para que o órgão possa interpretar os boletins diários das queimadas divulgados pelo INPE, bem como possibilitará que o Maranhão crie seus próprios boletins informativos sobre a situação das queimadas nos municípios, nas unidades de conservação, nas terras indígenas e em qualquer outra localidade. É uma ferramenta que poderá ser agregada às ações de monitoramento, fiscalização e licenciamento.

Segundo Adauto Pestana, o curso propiciou conhecimento de novas técnicas aplicáveis à análise espacial ambiental, voltadas para o estudo de queimadas. Além disso, o intercâmbio com outros técnicos participantes fomenta a troca de experiências.

As informações são da Secom do governo do Estado.

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