TIMON - Os casos de calazar em animais estão preocupando profissionais da área da saúde, em Timon. Os números são preocupantes para a região. A média é de duzentos animais por mês. O maior problema são os donos que não cuidam como deveriam dos seus bichos.
Veja, ao lado, na reportagem de Josué Nogueira e José Mendes.
O último censo sobre a população canina de Timon mostrou que só na zona urbana existem 22 mil cães e 10.500 gatos. O problema é que muitos que criam não cuidam dos animais e eles ficam jogados na rua sujeitos a doenças, entre elas a leishmaniose visceral canina, mais conhecida como o calazar.
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No ano passado, seis mil e quinhentos animais fizeram o teste do calazar no Centro de Controle de Zoonozes (CCZ) de Timon. O CCZ do município estima que 24% da população canina esteja infectada. Por mês, a média é de duzentos animais doentes de calazar.
Atualmente, são utilizados dois métodos diagnósticos sorológicos. Ambos se baseiam na busca de anticorpos antileishmania em soros de cães. O difícil é encontrar o mosquito.
O médico veterinário é o único profissional habilitado a fazer um diagnóstico preciso da doença, mas esta especialista aponta alguns sintomas que podem ser percebidos, também, pelo dono do animal.
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