Região dos Cocais

População acumula prejuízos com a greve dos bancários

Em Timon, clientes encontram dificuldades para realizar saques no autoatendimento.

Imirante, com informações da TV Mirante

Atualizada em 27/03/2022 às 12h47

TIMON - A população da região dos Cocais também acumula prejuízos com a greve dos bancários. Em Timon, os clientes encontram dificuldades para realizar saques no autoatendimento. E muitos voltam para casa sem resolver o problema.

Veja, ao lado, na reportagem de Josué Nogueira e José Mendes.

Foram três tentativas de fazer um saque, mas a dona de casa Rita de Cássia Rodrigues e não conseguiu. Na única máquina de autoatendimento que funciona, a fila é enorme. Nos bancos, só o aviso da greve. Muita gente volta para casa sem resolver o que queria.

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O Sindicato dos Cancários tenta um reajuste de 11% no salário. Segundo o sindicato, um bancário de uma agência federal recebe em média R$ 1.300. Agora, eles querem que, no mínimo, o salário seja equiparado ao índice do Dieese, que estipula o salário mínimo em pouco mais de R$ 2 mil.

A falta de investimentos em projetos sociais também é uma das alegações dos bancários. De acordo com o sindicato, apenas a metade dos bancos que atuam no Brasil investem em programas culturais ou de incentivo à população.

Os banqueiros ofereceram reajuste de 4,5%. A proposta não foi aceita e a greve dos bancários continua por tempo indeterminado.

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