SÃO LUÍS - Pela primeira vez, o vereador afastado após ser algo de uma operação do GAEGO, Umbelino Júnior, se manifesta a respeito das acusações.
Em nota divulgada nesta terça-feira (19), ele negou ter cometido qualquer ato de lesão ao patrimônio público, além de afirmar que em breve, a verdade dos fatos será plenamente esclarecida.
"Em nota, o vereador Umbelino Junior nega veementemente ter cometido qualquer ato de lesão ao patrimônio público. Ressalta que todas as medidas judiciais cabíveis estão sendo adotadas por sua defesa e que, em breve, a verdade dos fatos será plenamente esclarecida.
Por fim, o vereador Umbelino Junior reforça sua confiança na justiça e na veracidade do processo".
SUPLENTE
O suplente de vereador Aldo Rogério (DC) tomou posse na Câmara Municipal de São Luís na manhã desta segunda-feira (18).
Apesar de restar pouco tempo para fim desta legislatura [janeiro de 2025], o parlamentar garantiu disposição e empenho para ouvir a sociedade e apoiar iniciativas na Casa.
“Hoje(18/11), retornei a Câmara Municipal para assumir a vereança novamente, pronto para defender os interesses dos cidadãos nessa casa legislativa. Estarei à disposição para ouvir, propor e apoiar iniciativas que promovam a justiça social, o desenvolvimento econômico e a qualidade de vida de nossa gente. Agradeço a Deus, à minha família, meus amigos e às nossas lideranças que sempre se fazem mais presentes a cada dia. Uma excelente semana e que Deus nos abençoe nesta caminhada!”, escreveu em seu perfil em rede social.
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ENTENDA O CASO
13 de novembro, Umbelino Júnior foi alvo uma operação do Grupo de Atuação Especial de Combate às Organizações Criminosas (Gaeco) do Ministério Público do Estado do Maranhão.
A ação foi deflagrada em São Luís e na cidade de Imperatriz e tem como objetivo identificar envolvidos no esquema conhecido como “rachadinha”. Ao todo, o Ministério Público cumpriu 15 mandados de busca e apreensão.
Além da casa do parlamentar, os investigadores também cumprem mandado no gabinete do vereador na Câmara Municipal de São Luís.
Com base em dados contidos no procedimento investigatório instaurado no Gaeco, verificou-se uma organização criminosa liderada pelo vereador Umbelino Júnior, para o desvio do salário dos servidores lotados no seu gabinete.
As investigações apontam que os envolvidos no esquema são familiares e parentes do vereador, incluindo esposa, cunhados e sogro, sendo este último residente no Distrito Federal. A organização criminosa também contava com apoio de terceiros para efetivação dos desvios e outros crimes, como “lavagem” de capitais e falsidade ideológica.
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