Trabalho

Bacabal participa de supervisão do ‘Viva Meu Primeiro Emprego’

Atualizada em 27/03/2022 às 12h59

BACABAL - A Secretaria de Trabalho e Economia Solidária (Setres) deu início à supervisão das atividades do programa Viva Meu Primeiro Emprego na cidade de Bacabal. O serviço é realizado para colher dados e indicadores de satisfação dos bolsistas do programa e ainda dos empresários que aderiram a esta política pública no município.

Os bolsistas participaram de encontro no auditório da Unidade Integrada Estado do Ceará, onde foram recepcionados pelo secretário de Trabalho, José Antônio Heluy. Durante a palestra, ele explicou aos bolsistas que a metodologia do programa é uma maneira reconhecidamente eficaz para inserção de jovens sem experiência no mercado de trabalho. Estados como o Paraná e o próprio Governo Federal se inspiraram no programa maranhense para desenvolver suas versões.

“Proporcionar essa experiência, em que o jovem passa três meses trabalhando, tendo a convivência dentro de uma empresa, em meio à competitividade do mercado de trabalho é uma fórmula que deu certo e cada vez mais estaremos procurando meios de melhorar essa política pública, para que o jovem permaneça com a esperança de ter um emprego”, declarou Heluy.

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Os municípios de Pinheiro e Pedreiras também já participaram da etapa de supervisão do Viva Meu Primeiro Emprego e, de acordo com Elizabeth Azevedo, coordenadora estadual do programa, a aceitação do modelo tem sido alta e dentro do satisfatório. “Empresários e bolsistas têm nos relatado experiências que, para nós, é muito gratificante saber que fizemos parte através do Viva Meu Primeiro Emprego”, declarou a coordenadora.

O encerramento das atividades da primeira turma está previsto para o fim deste mês e a próxima etapa já deverá entrar em cena no início de março. “Estamos reunindo dados para definir a média de efetivação dos bolsistas nas vagas que foram ofertadas através do programa”, informou José Antônio Heluy. “Esperamos bater a marca da última edição do programa, que data de 2001 e alcançou a 40% de fixação dos jovens participantes no mercado de trabalho”, encerrou.

As informações são da Setres.

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