Biblioteca Benedito Leite retoma projeto de cordel para celebrar cultura maranhense

SÃO LUÍS - Voltou a ser realizado, nesta terça-feira (25), o projeto ‘Terça do Cordel’, da Biblioteca Pública Benedito Leite. Com entrada gratuita, as atividades acontecerão todas as terças, ás 15h, no Salão de Referência da Biblioteca.

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O objetivo do projeto é fomentar a literatura de cordel, Patrimônio Cultural Imaterial Brasileiro e, também, prestigiar os cordelistas maranhenses. Em 2025, o projeto contará com a coordenação artística do Coletivo Canto do Cordel. 

A primeira edição do projeto foi realizada no ano de 2021, de forma virtual, com a apresentação de cordelistas dos diversos municípios maranhenses. Em 2022, o projeto voltou, mas de forma 100% presencial, com edições mensais, na Biblioteca Pública Benedito Leite, o que acontece desde então. 

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Pelo projeto já passaram diversos nomes do cordel maranhense, a exemplo de Moizes Nobre,  Raimunda Frazão, Paulinho Nó Cego, Companhia Juçara com Farinha, dentre outros. 

Patrimônio Cultural Imaterial

A literatura de cordel é Patrimônio Cultural Imaterial Brasileiro desde 2018, e o Maranhão está no inventário do cordel como patrimônio. 

No estado, há pouca pesquisa e registro da produção dos cordelistas maranhenses, destacando-se na contemporaneidade: Edvaldo Santos e Paulinho Nó Cego, de Pedreiras; Gavião, de Matões do Norte; Silvestre, de Pindaré e em São Luís, Raimunda Frazão, Walbert Guimarães, Moizes Nobre, entre outros.

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