Doenças super-estranhas
Coincidentemente ou não, após a Pandemia de Covide-19, doenças estranhíssimas passaram a acontecer no mundo todo. Algumas delas surgiram no Brasil em diferentes formatos.
Coincidentemente ou não, após a Pandemia de Covide-19, doenças estranhíssimas passaram a acontecer no mundo todo. Algumas delas surgiram no Brasil em diferentes formatos.
1.Síndrome do sotaque estrangeiro
Provocado por uma lesão no cérebro, o distúrbio faz com que suas vítimas passem a falar com sotaque -na maioria dos casos as vítimas sequer conhecem o novo idioma. Um dos casos aconteceu em 2019 quando a britânica Lynda Walker sofre um infarto e acordou falando inglês com sotaque jamaicano.
Essa doença não é tão rara assim em brasileiros. Basta viajarem para o exterior, Paris, Londres, Nova Iorque para voltarem com o sotaque “pirata” e nem precisa que o tenham adquirido no Paraguai. Algum tempo atrás a televisão exibiu um desses doentes chorando de emoção ( a repórter inclusive) só porque estava vendo neve pela primeira vez na vida. Isso enquanto os naturais dessas regiões choram, mas de raiva, pelo que a neve traz de lama e aporrinhação.
Aparentemente os brasileiros que sofrem desse mal ainda não se deram conta de que estão possuídos dessa síndrome. Que se confunde com a síndrome do subdesenvolvido, ou complexo de vira-lata de que falava Nelson Rodrigues.
2.Síndrome da mão estranha.
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Em inglês allen hand symdrome, que significa síndrome da mão alienígena. Quem é acometido por essa doença vê uma de suas mãos ganhar vida própria. Os efeitos da falta de controle sobre a mão pode ser reduzido dando a ela uma tarefa qualquer como segurar um objeto.
No Brasil essa doença é bastante comum e ataca principalmente políticos depois de eleitos ( a anomalia acontece pela incapacidade de controlar suas mãos quando sentem a proximidade de dinheiro público). A falta de controle, então, só passa quando seguram o dinheiro.
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3.Síndrome de Capgras.
Após sofrer uma desilusão com alguém próximo a pessoa passa a acreditar que eles foram sequestrados e substituídos por impostores. O sintoma evolui até o ponto de a vítima acreditar que ele também se tornou um farsante.
Como a probabilidade de decepção como auxiliares próximos é muito maior entre os mandatários de uma Nação, uma corrente de especialistas têm mantido a suspeita de que somente a síndrome de Capgras explicaria certas atitudes, falas e decisões desconexas tomadas no exterior por governantes como Vladimir Putin e Nicólas Maduro e, no Brasil , até pouco tempo por Jair Bolsonaro e , agora, por Luis Inácio Lula da Silva. Essa doença, dizem, tem consequências graves. Para o povo principalmente!
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