Pergentino Holanda: David e Isabella Caracas em click de Herbert Alves

Para a criançada

A capital maranhense vai ganhar um espaço muito especial para levar mais conforto e elegância aos pés da criançada.

Será inaugurada, na próxima terça-feira (2), a PezinhoeCia, franquia de calçados e acessórios infantis e infantojuvenis. A loja funcionará no Shopping da Ilha, piso L2/, em frente à Praça de Eventos.

A marca, já consolidada no mercado brasileiro, é sinônimo de conforto, estilo e qualidade. Eliza Brito, sócia-proprietária e entusiasta da marca, é a responsável pela novidade. Segundo ela, os produtos da franquia representam o melhor custo/benefício do mercado local.

Vaga no TJMA

O Conselho Superior do Ministério Público do Maranhão formou lista sêxtupla para preenchimento de vaga de desembargador do Tribunal de Justiça do Maranhão pelo Quinto Constitucional.

A procuradora Maria Luíza Ribeiro Martins recebeu sete indicações.

A também procuradora Mariléa Campos dos Santos Costa obteve cinco votos e o procurador Marco Antonio Anchieta Guerreiro conseguiu três.

Os promotores Maria da Graça Peres Soares Amorim, Ednarg Fernandes Marques e Pablo Bogea Pereira Santos obtiveram sete, seis e cinco votos, respectivamente.

A nova vaga na Corte estadual foi aberta em virtude da instalação da 5ª Câmara de Direito Privado por decisão do Órgão Especial do TJMA tomada em dezembro do ano passado.

Finlândia/reitores 

Com um sistema educacional reconhecido como um dos melhores do mundo, a Finlândia recebe nesta semana uma delegação de reitores de universidades brasileiras para incrementar as cooperações acadêmicas e científicas.

O encontro foi organizado pelo Grupo de Cooperação Internacional de Universidades Brasileiras (GCUB) e universidades finlandesas.

Participam da abertura do encontro o embaixador do Brasil na Finlândia, Luis Balduino, além de representantes dos ministérios da Educação no Brasil e na Finlândia e reitores dos dois países.

Transmissão de show

A Rede Globo vai transmitir o show da cantora Madonna em Copacabana, no Rio de Janeiro, no dia 4 de maio.

Após uma espera de 12 anos, esta será a quarta passagem de Madonna para shows no Brasil. Ela já apresentou ao país a turnê 'The Girlie Show', em 1993, a 'Sticky and sweet tour', em 2008, e a 'MDNA', em 2012.

Desta vez, a apresentação nas areias de Copacabana será a única da cantora em toda a América do Sul, e os fãs brasileiros poderão ver de pertinho, seja na areia da praia ou no conforto de casa, a diva pop interpretar os maiores hits da sua extensa carreira.

Será que vai aparecer um outro Jesus Luz no caminho da artista?

Mulheres que dão no couro

O ‘Sábado de Aleluia’ em São Luís será marcado pela celebração dos dez anos do projeto “Mulheres que dão no couro”, idealizado pela produtora cultural Carla Coreira.

Para comemorar, será realizado o “I Encontro de Mulheres na Cultura Popular”, neste sábado (30), às 14h, na Praça da Faustina, na Praia Grande.

O projeto “Mulheres que dão no couro” é voltado para mulheres aprenderem a prática do toque e da dança do tambor de crioula. Faz parte de uma das ações culturais desenvolvidas na Capelinha de São Benedito, na Praça da Faustina.

O espaço foi inaugurado em 2013, após a revitalização da praça, construindo a capelinha a partir de uma antiga lixeira.

Cestas em Barreirinhas

O advogado Dalton Arruda, acompanhado da esposa, empresária Polyana Dominici, está organizando uma ação social que colocará em prática no município de Barreirinhas no próximo fim de semana, por ocasião da Páscoa.

Em celebração à Semana Santa, ele distribuirá cestas básicas para famílias carentes de povoados daquele município que é a porta de entrada para os Lençóis Maranhenses. A entrega será uma grande festa para as comunidades.

Dalton Arruda é bastante conhecido e querido naquela região e, sempre que tem a oportunidade, retribui o carinho que recebe da população. Aliás, no último fim de semana, ele e a esposa estiveram na cidade, percorrendo diversos povoados assistidos pelo grupo político do qual ele faz parte.

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 DE RELANCE

Milícias, política e polícia

Foram seis anos de espera pela solução de um caso que se tornou motivo de disputa política no Brasil.

Descobrir os mandantes dos assassinatos da vereadora Marielle Franco e do motorista Anderson Gomes, no Rio de Janeiro, não deveria ser pauta da esquerda ou da direita. Deveria ser uma preocupação de todos que temem o avanço das milícias no Brasil e da mistura indecorosa entre crime, política e polícia.

Muita água ainda vai rolar por baixo dessa ponte, como se diz lá no Interior, mas quem poderia imaginar que até o então chefe da Polícia Civil seria um dos suspeitos de envolvimento no caso? O homem que confortou as famílias enlutadas? O Brasil, definitivamente, não é para principiantes.

O fenômeno das milícias

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A notícia da prisão dos suspeitos de serem os mandantes do assassinato da vereadora Marielle Franco e do motorista Anderson Gomes é a oportunidade também para que se compreenda melhor o fenômeno das milícias do Rio de Janeiro.

É importante para evitar que estruturas semelhantes se espalhem pelo país.

Filmes, séries e diversos livros lançados nos últimos anos contam como esses grupos se formaram e explicam o contexto que permitiu o seu surgimento e fortalecimento.

São espantosas, em especial, as vinculações que têm com a corrupção policial, com o mundo da política e a maneira como se imiscuíram nas estruturas do poder público. São histórias que estão em livros como A República das Milícias, de Bruno Paes Manso, e Milicianos, de Rafael Soares.

O fenômeno das milícias…2

É um mundo que mistura policiais, matadores, bicheiros, traficantes e altas autoridades. Mas começa pela incursão de agentes da lei no submundo, território que conhecem pela atuação profissional que têm.

Depois, controlam áreas, traficam armas, achacam, fazem negócios ilegais, sabotam investigações sérias e começam a influenciar em eleições.

Em Milicianos, lançado no fim do ano passado, também é detalhada a trajetória de Ronnie Lessa, assassino confesso de Marielle e Anderson. Era um ex-PM da linha de frente nos confrontos com criminosos que depois foi cedido para a Polícia Civil. Era um “adido”.

Logo no início da obra há uma reflexão sobre permissão tácita para a polícia matar durante operações, seja qual for a circunstância, se em confronto ou não, seja a pessoa vitimada criminosa ou não. É uma prática que costuma até ter apoio popular.

Ocorre que, quando há essa espécie de licença, também surge o possibilidade de o agente do Estado barganhar sobre a vida e a morte, extorquir e tirar vantagem desse poder. Daí abre-se uma porta larga para todo tipo de atuação ilegal. É um alerta para Estados onde a letalidade policial vem crescendo.

O preço do estupro

Quanto custa um estupro? A pergunta é retórica e simplista, eu sei. Mas é impossível não pensar nisso quando um tribunal permite que um condenado pelo crime de violência sexual, em um caso de grande repercussão pública, pague fiança e ganhe passe-livre para sair da prisão.

No caso do jogador brasileiro Daniel Alves, o estupro custou um milhão de euros – o equivalente a cerca de R$ 5,4 milhões na conversão atual.

Com o aval da Justiça espanhola, depois de idas e vindas, ele conseguiu concretizar a transação milionária para deixar a cadeia e aguardar o julgamento dos recursos em liberdade.

A prerrogativa está na lei. Não se trata de uma decisão sem legitimidade jurídica. Não é ilegal. A medida foi chancelada pelo Judiciário, com todos os méritos para a defesa do ex-craque.

Perguntas que ficam

Quando agressões a mulheres e feminicídios são cada vez mais comuns, que tipo de mensagem uma decisão como essa passa para a sociedade?

Do ponto de vista ético e moral, o que ela significa? Qual é a simbologia das imagens que vimos em todos os jornais e sites de notícias assim que Daniel Alves botou os pés para fora da prisão?

“Isto é crime, meu senhor, mas, se o senhor tiver um milhão de euros, vá em frente, você pode”. Ficção ou realidade? Exagero? Não é o primeiro caso do tipo nem será o último.

Condenações de grande repercussão, como a de Daniel Alves, deveriam ser pedagógicas. Neste caso, parece ser o contrário.

Mulheres recebem menos do que homens

Os ministérios do Trabalho e Emprego (MTE) e das Mulheres apresentaram, ontem, o 1º Relatório Nacional de Transparência Salarial e de Critérios Remuneratórios.

Os dados apontam que as mulheres ganham 19,4% menos do que os homens no Brasil, sendo que a diferença varia de acordo com o grupo ocupacional. Em cargos de dirigentes e gerentes, por exemplo, a diferença de remuneração chega a 25,2%.

O levantamento contém um balanço das informações enviadas por 49.587 estabelecimentos com cem ou mais empregados. Juntos, eles somam 17,7 milhões de funcionários. Os dados considerados são da Relação Anual de Informações Sociais (Rais) de 2022.

Mulheres negras

No recorte por raça/cor, as mulheres negras, além de estarem em menor número no mercado de trabalho (2.987.559 vínculos, 16,9% do total), são as que têm renda mais desigual.

Enquanto a remuneração média da mulher negra é de R$ 3.040,89, correspondendo a 68% da média, a dos homens não negros é de R$ 5.718,40 (27,9% superior à média).

Elas ganham 66,7% da remuneração das mulheres não negras.

Para escrever na pedra:

“Todos sabemos que cada dia que nasce é o primeiro para uns e será o último para outros e que, para a maioria, é só um dia mais”. Do Prêmio Nobel de Literatura José Saramago. 

TRIVIAL VARIADO 

Vinicius Jr, atacante da Seleção Brasileira, se emocionou ao falar sobre os ataques racistas que sofre desde que chegou ao futebol espanhol: “É cada vez mais triste. Cada vez eu tenho menos vontade de jogar',

Conflito geracional: relatório mostra que lidar com a chamada “Geração Z” – nascidos entre 1996 e 2010 – é desafio para 68% das empresas.

Alfândega: Leilão da Receita Federal tem PlayStation 5 por R$ 1,4 mil, menos da metade do valor, e lotes com automóveis a partir de R$ 3 mil

Rogério Ferreira e Patrícia Santiago voltaram a residir em São Luís, depois de alguns anos em Pernambuco. Ontem ele foi visto jantando na Cabana do Sol. Também por lá, com amigos, o deputado federal Márcio Jerry.

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