Ela é uma das maiores autoridades de moda do Brasil, tem um programa na TV, o "GNT Fashion", é crítica do jornal "O Estado de S. Paulo" e autora de diversos livros. Lilian Pacce tem bagagem de sobra para falar sobre o assunto.
Com exclusividade, a apresentadora falou ao EGO sobre o que os perfumes representam para o mundinho fashion.
EGO: Todos os estilistas internacionais tem uma ou mais linhas de perfumes que levam seus nomes. Por que no Brasil não é deste jeito?
LILIAN PACCE: A Isabela Capeto já faz parte deste grupo seleto de designers/perfumistas. Mas, claro, poderiam ter mais marcas. Glória Coelho, Maria Bonita e Huis Clos são grifes que têm de tudo para fazer sucesso também neste mundo. Infelizmente, ainda não temos esta cultura.
O que o perfume de um estilista agrega, de fato, à marca em si?
Os perfumes são um elo possível entre o consumidor e sua marca preferida. As peças da Dior ou Chanel custam muito mais caro e são de difícil acesso se comparado a um vidro de perfume. E outra: um frasco dura quase um ano, é um investimento.
E para quem realmente compra produtos destas grifes?
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Fideliza ainda mais o consumidor, que tem mais esta facilidade à sua disposição. O cliente pode se vestir da cabeça aos pés e ainda usar o perfume do seu estilista favorito.
Perfumes, então, são um belo negócio?
Mas é claro! Eles são a galinha dos ovos de ouro do mundo da moda porque vendem muito, o volume de negócios é enorme e representativo. Perfume é um ótimo filão de negócios.
Mas o Brasil ainda está fora deste filão. Você acha que temos chances?
Eu acredito no Brasil como um todo, acho que podemos progredir em todas as áreas, inclusive na moda e no setor de perfumes.
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