BRASIL- O rapper Emicida está em meio a uma controvérsia envolvendo seu irmão Fióti, que foi acusado de retirar R$ 6 milhões da conta da empresa Lab Fantasma, a qual ambos administravam. Essa acusação surgiu como uma resposta de Emicida a um processo iniciado por Fióti, que busca impedir que o rapper tome decisões unilaterais sobre a empresa.
A Lab Fantasma é responsável pela gestão da carreira de artistas como Emicida, Rael e Drik Barbosa, além de operar uma marca de roupas. De acordo com a defesa de Emicida, as transferências questionadas teriam ocorrido entre junho de 2024 e fevereiro de 2025, movendo valores da conta corporativa para a conta pessoal de Fióti.
Por outro lado, os advogados de Fióti refutam as alegações, afirmando que os valores recebidos são justificados pela estrutura de lucros da empresa. Em março, Fióti entrou com uma ação na Justiça de São Paulo, alegando que Emicida havia solicitado sua saída da sociedade e que um acordo estabelecido entre eles não foi cumprido.
Em nota, Fióti defendeu sua posição, afirmando que nunca desviou valores da Lab Fantasma ou de empresas do grupo, garantindo que todas as movimentações financeiras realizadas durante sua gestão foram transparentes e devidamente registradas.
Emicida também anunciou recentemente o término de sua colaboração artística com Fióti por meio de um comunicado em sua conta no Instagram. Confira:
Saiba Mais
- Emicida fecha com a ''Epic Games'' e fará show dentro do do Fortnite
- Emicida foi o único brasileiro indicado como melhor artista internacional ao BET Awards
- Emicida e Drik Barbosa lançam clipe de "Sementes"
- Emicida explica por que não vai a protesto antirracista
- Rapper Emicida traz sua música ácida a São Luís
Leia outras notícias em Imirante.com. Siga, também, o Imirante nas redes sociais X, Instagram, TikTok e canal no Whatsapp. Curta nossa página no Facebook e Youtube. Envie informações à Redação do Portal por meio do Whatsapp pelo telefone (98) 99209-2383.
+Namira