Carnaval 2023

Veja os destaques das escolas de samba na primeira noite de desfiles no Rio de Janeiro

Arlindo Cruz, Zeca Pagodinho e Mestre Vitalino foram alguns dos homenageados na primeira noite de desfiles.

Na Mira

Juliana Alves desfila pela Unidos da Tijuca. (Foto: Marcos Serra Lima/g1)

BRASIL - Acadêmicos do Grande Rio, Unidos da Tijuca e Estação de Mangueira foram os grandes destaques da primeira noite de desfiles das escolas de samba do Rio de Janeiro. Neste domingo (19), também se apresentaram as escolas Império Serrano, Mocidade Independente de Padre Miguel e Acadêmicos do Salgueiro.

Veja como foram os desfiles

Império Serrano

Quem abriu a noite de desfiles foi o Império Serrano. A escola fez homenagem a Arlindo Cruz, que participou da apresentação em um trono. Depois de 40 anos sem títulos, a escola triunfou trazendo alas divertidas que simbolizavam as composições do músico.

Grande Rio

Atual campeã, a Acadêmicos do Grande Rio homenageou Zeca Pagodinho neste domingo. A escola trouxe alas sobre as crenças do sambista (São Jorge, Oxum, Ogum, Cosme e Damião) e contou ainda com a rainha de bateria Paolla Oliveira, com uma fantasia em homenagem a Ogum.

Mocidade

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A Mocidade Independente de Padre Miguel trouxe ao desfile paisagens, matérias-primas e personagens das obras de Mestre Vitalino (1909-1963), em uma homenagem ao artesão pernambucano e aos artistas que mantêm seu legado vivo.

Unidos da Tijuca

A Unidos da Tijuca fez um tributo à Bahia contando a história da Baía de Todos os Santos. Com Juliana Alves como Iemanjá, a escola apresentou sereias, peixes, botos, histórias de pescadores, festas, e lendas da população ribeirinha local.

Salgueiro

O Salgueiro fez uma homenagem ao carnavalesco Joãosinho Trinta e apresentou um novo olhar para o Jardim do Éden, com menções aos sete pecados capitais. O mais impressionante foi o carro abre-alas, com 100 metros de comprimento e até 20 de altura.

Mangueira

Em homenagem às diferentes Áfricas que construíram o Carnaval na Bahia, A Mangueira cantou o enredo "As Áfricas que a Bahia canta". A escola contou a história de forma cronológica, desde os cortejos afro-baianos do século 19 até os dias de hoje. 
 

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