Carnaval

Estrela do Terceiro Milênio, Mancha Verde e Mocidade Alegre são destaques do segundo dia de desfiles em SP

Acadêmicos do Tucuruvi, Império de Casa Verde, Águia de Ouro e Dragões da Real também desfilaram da noite de sábado (18) à manhã de domingo (19).

Na Mira, com informações do g1

Atualizada em 19/02/2023 às 11h49
Integrantes da Acadêmicos do Tucuruvi, escola que entrou na avenida no segundo dia de desfiles em SP. (Foto: Fábio Tito / g1)

SÃO PAULO - O último dia dos desfiles do Grupo Especial do Carnaval de São Paulo teve como destaque as escolas Estrela do Terceiro Milênio, Mancha Verde e Mocidade Alegre. Acadêmicos do Tucuruvi, Império de Casa Verde, Águia de Ouro e Dragões da Real também desfilaram da noite de sábado (18) à manhã de domingo (19).

A chuva foi ainda mais intensa do que no 1º dia de desfiles. Mas todas as escolas passaram pelo sambódromo sem atrasos nem grandes problemas técnicos.

Os temas foram mais leves, incluindo humor e superação, com destaque para as histórias musicais, com tambores, samba e o Nordeste do Brasil em foco.

Estrela do Terceiro Milênio

A Estrela do Terceiro Milênio fez sua estreia no Grupo Especial. A escola do Grajaú fez um desfile cheio de palhaços e outras figuras engraçadas, com direito a Marcelo Adnet como destaque e Carla Diaz de madrinha da bateria.

Acadêmicos do Tucuruvi

A Acadêmicos do Tucuruvi desfilou sob chuva, com o sambódromo molhado. Com o enredo "Da Silva, Bezerra. A voz do povo!", fez uma relação entre a obra do sambista Bezerra da Silva e a vida dos brasileiros das periferias.

Mancha Verde

A atual campeã da elite do carnaval paulistano defendeu o enredo "Oxente - Sou Xaxado, sou Nordeste, sou Brasil". A escola alviverde mostrou a força da dança criada no Sertão Pernambucano e popularizada por Luiz Gonzaga. O Rei do Baião veio representado com um boneco gigante articulado segurando uma sanfona, no último carro.

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Império de Casa Verde

A Império de Casa Verde cantou sobre a importância dos tambores e do batuque na história da música brasileira. A quarta escola do segundo dia contou uma história desde os ritmos da África até as periferias de São Paulo e do Rio.

Mocidade Alegre

A Mocidade Alegre uniu Brasil, Japão e Moçambique em seu desfile. A escola contou a história de Yasuke, considerado o primeiro samurai negro do mundo. Ele chegou em 1579 ao Japão, escravizado pelos jesuítas portugueses, e virou um herói cultuado até hoje pela cultura japonesa.

Águia de Ouro

Em busca do bicampeonato, após vencer em 2020, a Águia de Ouro percorreu a avenida com enredo sobre superação e otimismo. Divididos em 20 alas, os 2 mil componentes retrataram momentos que nos levam aos céus e que nos inspiram ou nos dão prazer.

Dragões da Real

A Dragões da Real encerrou os desfiles de SP ao levar João Pessoa, a capital da Paraíba, ao Anhembi. Apesar do enredo sobre a primeira cidade a receber os raios do Sol nas Américas, a apresentação foi marcada pela forte chuva que voltou a cair sobre a avenida. Mesmo assim, a escola surgida de uma torcida do São Paulo não enfrentou problemas.

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