Na televisão

Ratinho defende golpe militar "aos moldes de Singapura" no Brasil

O apresentador comentou sobre o assunto em seu programa de rádio.

Na Mira

Atualizada em 27/03/2022 às 11h04
No Brasil, a apologia à ditadura militar é proibida pela Constituição Federal. (Foto: divulgação)

BRASIL - O apresentador do SBT Ratinho defendeu a possibilidade de um golpe militar no Brasil e citou intervenção de Singapura como exemplo durante seu programa de rádio, o Turma do Ratinho, nesta quarta-feira (16). De acordo com Carlos Massa, o general Lee Kuan Yew consertou o país que em 1 de fevereiro deste ano, teve a Conselheira de Estado Aung San Suu Kyi, o presidente Win Myint e outros líderes do partido governante em Mianmar rendidos pelo exército.

O comentário a favor da intervenção militar feito por Ratinho gerou polêmica nas redes sociais. Segundo o apresentador, o fuzilamento seria a opção correta para quem desobedecesse o exército. "O que vou falar pode até chocar, mas está na hora de fazer igual fez em Singapura. Entrou um general, consertou o país e, um ano depois, fez eleições. Mas primeiro chamou todos denunciados e disse: 'vocês têm 24 horas para deixar o país ou serão fuzilados'", declarou o apresentador, ao comentar sobre o atual cenário político brasileiro."Se eu abrir uma votação perguntando se o povo é a favor da volta dos militares, dá 70%. Nossa democracia é muito frágil, dá margem para bandido", disse Ratinho.

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O apresentador foi criticado por seguidores na internet, que consideraram o posicionamento de Ratinho um absurdo. Vale destacar que o regime citado por ele é acusado de promover torturas e punições para casais homossexuais.



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