Ativismo

Ativista cearense, Marquinho Abu, fala da exposição Palomitas em cartaz em São Luís

A exposição do Coletivo Aparecidos Políticos, do Ceará, fica em cartaz no Espaço Chão SLZ, na rua do Giz, na Praia Grande.

Pedro Sobrinho / Jornalista

Atualizada em 27/03/2022 às 10h56
Marquinho Abu fala da exposição Palomitas (Divulgação)

Aberta nesta quinta-feira (11/5), a exposição PALOMITAS, do Coletivo Aparecidos Políticos (CE), no Chão SLZ, na rua do Giz, na Praia Grande, no Centro Histórico de São Luís.

Em entrevista ao Plugado, na Mirante FM, Marquinho Abu, que é DJ e produtor de festa de "Black Music" em comunidades carentes da região metropolitana de Fortaleza, capital cearense, disse que a vinda a São Luís com a exposição é para fazer um recorte das principais ações em dez anos de existência do coletivo.

O Coletivo Aparecidos desenvolve várias ações como intervenções artísticas, escraches, lambe lambe, rádio livre sobre a ditadura vivenciada no Brasil a partir de 1964, na luta por memória, verdade e justiça.

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- Temos como proposta trabalhar numa relação entre a arte e política. Nos identificamos com as proposições da arte ativista e ativismo criativo. Entendemos a arte enquanto um processo e uma convivência com um exercício da polêmica acerca das configurações da vida em sociedade, seus novos recortes e as novas regras que as sustentam. Entendemos a arte enquanto uma atividade política, observando que: “a resistência da obra não é o socorro que a arte presta à política. Ela não é a imitação ou antecipação da política pela arte, mas propriamente a identidade de ambas. A arte é política - explica

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