Abrindo o Verbo

Fiema e TJ inauguram Centro de Mediação e Conciliação Empresarial

Superintendente da Fiema, César Miranda; vice-presidente executivo da Fiema, Celso Gonçalo; e o desembargador do TJMA, José Gonçalo, concederam entrevista ao Abrindo o Verbo

Rádio Mirante AM

Atualizada em 06/03/2024 às 17h54
Superintendente da Fiema, César Miranda; vice-presidente executivo da Fiema, Celso Gonçalo; e o desembargador do TJMA, José Gonçalo, concederam entrevista ao Abrindo o Verbo (Rádio Mirante AM)

SÃO LUÍS – A Federação das Indústrias do Maranhão (FIEMA) e o Tribunal de Justiça do Maranhão (TJMA) inauguraram o 2º Centro de Mediação e Conciliação Empresarial de São Luís, na Casa da Indústria Albano Franco, localizado no bairro da Cohama, na segunda-feira (26). Este centro é voltado ao tratamento adequado de conflitos, nas fases pré-processual (sem ação judicial) e processual (com ação judicial).

Nesta quarta-feira (6), o superintendente da Fiema, César Miranda; vice-presidente executivo da Fiema e presidente do Conselho Deliberativo do Sebrae, Celso Gonçalo; e o desembargador do TJMA, José Gonçalo, concederam entrevista ao programa Abrindo o Verbo da Mirante AM e falaram sobre a importância dessa iniciativa do TJMA e da Fiema. 

Celso Gonçalo informou que o Centro de Mediação e Conciliação Empresarial vai funcionar na Casa da Indústria. “Esse núcleo vai funcionar na Casa da Indústria, no retorno da Cohama, onde a Fiema disponibiliza o espaço e alguns servidores e o Tribunal também nos auxilia com suas informações e servidores”, declarou o vice-presidente executivo da Fiema.

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Já, o desembargador José Gonçalo disse que o Poder Judiciário está mais próximo da população. “O presidente do Tribunal de Justiça, o desembargador Paulo Velten, tem essa preocupação de aproximar ainda mais o Judiciário da população. Facilitar a vida das pessoas”, frisou José Gonçalo.

César Miranda afirmou que a Fiema concedeu total apoio a essa iniciativa. “Tão logo que o presidente Edilson recebeu essa demanda do Tribunal, pois, ele determinou que nós tivéssemos esse espaço disponível na federação para atender o empresariado”, contou o superintendente da Fiema.

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