RIO DE JANEIRO - A defesa do atacante Bruno Henrique, do Flamengo, pediu arquivamento da investigação da qual seu cliente é alvo.
No último dia 5, em operação conjunta da Polícia Federal e do Ministério Público, BH e familiares tiveram celulares e outras "mídias" apreendidos devido a uma investigação referente a uma eventual manipulação em jogo contra o Santos, em novembro de 2023.
Em nota assinada pelo advogado Ricardo Pieri Nunes, a argumentação principal é de que o STJD arquivou o caso em 2024, rechaçando qualquer hipótese de Bruno Henrique ter tomado cartão amarelo de forma premeditada.
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Após a conquista do pentacampeonato da Copa do Brasil, Bruno Henrique afirmou ser inocente e se emocionou ao abordar o assunto. “Sim [sou inocente]. Recebi [a operação] de uma forma agressiva. Não esperava da forma que foi, mas eu acredito na justiça lá de cima. Deus é um cara que sempre sabe. Minha vida, minha trajetória, desde quando eu comecei a jogar futebol. Deus sempre foi comigo”, disse o jogador.
O jogador Bruno Henrique, atacante do Flamengo, é alvo nesta terça-feira da Operação Spot-fixing, deflagrada pela Polícia Federal (PF) e pelo Ministério Público do Distrito Federal (MPDF). O Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado do Ministério Público do Rio de Janeiro (Gaeco/MPRJ) dá apoio à ação.
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