Seleção maranhense estréia hoje no Brasileiro

Vice-campeão em 2004, o Maranhão terá Tocantins pela frente no terceiro jogo da primeira rodada.

O Estado do Maranhão

Atualizada em 27/03/2022 às 14h34

SANTOS – O 10º Campeonato Brasileiro de Futebol de Areia, que tem início às 16h de hoje (horário de Brasília), chama a atenção tanto pelo reencontro de tradicionais rivais quanto pela presença de equipes das quais não se sabe o que esperar.

São Paulo, Rio de Janeiro e Espírito Santo – que até hoje dividiram entre si os títulos de todas as edições já disputadas – dividem espaço na arena da praia do Gonzaga com incógnitas como Sergipe e Tocantins.

Os paulistas, por exemplo, donos de cinco títulos brasileiros e atuais tricampeões, fecham a rodada inaugural diante dos sergipanos, vice-campeões da seletiva nordestina.

“Para ser sincero, não conheço nada da equipe deles. Esse tipo de jogo é muito complicado, porque alguma coisa sempre te surpreende”, admitiu Jorginho.

“Na única vez em que enfrentei Sergipe, perdi. Foi em 2001, quando fomos eliminados na primeira fase”, recordou.

O primeiro jogo do dia, às 16h, reunirá o time do Espírito Santo, duas vezes campeão brasileiro, e a seleção baiana – que traz uma promissora mescla de ex-jogadores da seleção brasileira, como Dudu e Andrezinho, com jovens valores.

“Com essa fórmula, acredito sinceramente que temos chances de levar o título. Estamos aqui pensando só nisso”, garantiu o treinador Roberto Rosa.

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Logo na seqüência dessa partida, é a vez de o Rio de Janeiro, vencedor das duas primeiras edições do Brasileiro, começar contra a Paraíba sua campanha em busca do fim do jejum. Para isso, terá que superar a ausência do artilheiro Neném, que se transferiu para o Japão.

“Nossa equipe jogava muito em função dele. É difícil o trabalho de se adaptar”, confessa o capitão fluminense Júnior Negão.

Maranhão

Vice-campeão em 2004, o time do Maranhão terá Tocantins pela frente no terceiro jogo da primeira rodada.

O fato de o campeão da seletiva Norte/Centro-Oeste ser desconhecido não ilude os maranhenses, comandados pelo técnico Izoni Carvalho.

“Em 2004, o Distrito Federal chegou nessa mesma condição e só fomos vencê-los na prorrogação. Apenas de saber que esse time de Tocantins eliminou o DF na seletiva já nos deixa alertas”, disse o chefe de delegação maranhense, Eurico Pacífico.

As equipes jogam entre si dentro de cada grupo e os dois primeiros colocados se enfrentam na semifinal, no sábado. No torneio, não há empate. Vitória no tempo normal de jogo vale três pontos; na prorrogação ou nos pênaltis, dois.

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