Série C

Confira dez motivos para ir ao Castelão e assistir ao Superclássico

O <b>Imirante Esporte</b> fará a cobertura completa do duelo entre Sampaio e Moto.

Gustavo Arruda / Imirante Esporte

Atualizada em 27/03/2022 às 11h23
Sampaio Corr&ecirc;a e Moto Club prometem um Supercl&aacute;ssico emocionante neste s&aacute;bado (15). (Foto: Weliandrei Campelo / Moto Club)

SÃO LUÍS - Protagonistas da maior rivalidade do futebol maranhense, Sampaio Corrêa e Moto Club disputam, na tarde deste sábado (15), às 16h, no Estádio Castelão, o quarto Superclássico nesta temporada, pela 10ª rodada do Campeonato Brasileiro Série C. Em situações opostas na competição nacional, a Bolívia Querida e o Papão do Norte apostam na presença da torcida para conquistar a vitória no clássico, e o Imirante Esporte apresenta dez razões para que tricolores e rubro-negros marquem presença em bom número no Gigante do Outeiro da Cruz, e apoiem os representantes do Maranhão na Terceirona.

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Rivalidade pós-tribunal

O Superclássico deste sábado é o primeiro depois da polêmica batalha judicial pela vantagem nas semifinais do segundo turno do Campeonato Maranhense. O Moto Club levou a melhor no TJD-MA, mas o Sampaio Corrêa recorreu ao STJD, teve a sua classificação confirmada e posteriormente levou o título estadual. Depois de muita indefinição e provocações entre as duas torcidas, chegou a hora do reencontro, desta vez pela Série C.

Torcida do Sampaio Corr&ecirc;a promete marcar presen&ccedil;a em peso no Castel&atilde;o. (Foto: De Jesus / O ESTADO)

Questão financeira dos clubes

Não é segredo para ninguém que Sampaio Corrêa e Moto Club estão passando por problemas financeiros e estão precisando de receitas para disputar o Campeonato Brasileiro Série C sem sustos. Para manter a folha salarial em dia, os clubes contam com o recurso que vem de seus torcedores, através do programa sócio torcedor ou da compra do ingresso no estádio. Um Castelão cheio ajudaria muito nesse momento, principalmente para o Sampaio Corrêa, mandante no Superclássico.

Briga no G-4

Vice-líder do Grupo 1, com 15 pontos, o Sampaio Corrêa precisou de todo o primeiro turno da fase de grupos para se consolidar no G4. Sonhando com a vaga nas quartas de final, a Bolívia Querida precisa derrotar o Moto Club neste clássico para se manter entre os quatro primeiros e aumentar a pressão sobre o líder CSA, que tem três pontos e seis gols de saldo a mais.

O atacante Isac &eacute; a esperan&ccedil;a de gols do Sampaio Corr&ecirc;a. (Foto: Paulo Soares / O ESTADO)

Fim de jejum no Castelão

Apesar da boa campanha no primeiro turno da Série C, a equipe do Sampaio Corrêa não conseguiu vencer seus compromissos como mandante no Estádio Castelão. No primeiro Superclássico pela Terceirona, quando venceu por 2 a 1, o mandante era o Moto Club, e o triunfo por 1 a 0 sobre o Salgueiro, único em casa, foi no Estádio Nhozinho Santos. O Sampaio tem a chance de encerrar esse jejum logo diante do Moto Club, e o apoio da torcida será fundamental para isso.

Manutenção de série invicta

Além de defender a sua vice-liderança no Grupo 1, o Sampaio Corrêa pode completar quatro jogos sem derrotas na Série C, já que vem de vitórias sobre Salgueiro e Botafogo (PB), e um empate contra o Remo. Manter essa invencibilidade neste momento é fundamental na briga por uma vaga nas quartas de final.

Fator casa do Moto Club

Ok, o Moto Club não será o mandante no Superclássico deste sábado, mas o Rubro-Negro costuma se apresentar bem quando atua no Castelão. Todos os oito pontos do Papão no primeiro turno da Série C foram conquistados em São Luís, com destaque para as vitórias sobre Confiança e Fortaleza. Além disso, o Moto pode conquistar os seus primeiros pontos como visitante na Terceirona neste clássico.

Moto Club conta com a presen&ccedil;a de seu 12&ordm; jogador: a torcida. (Foto: De Jesus / O ESTADO)

Jejum no Superclássico

O Moto Club terá, neste sábado, a oportunidade de encerrar um incômodo jejum nesta temporada. Em três Superclássicos, foram duas vitórias do Sampaio Corrêa e um empate. Ficar muito tempo sem vencer clássico é incômodo para qualquer um, mas o Papão tem a grande chance de acabar com essa marca negativa.

Ídolos no banco

Para o Superclássico deste sábado, o Moto Club conta com dois ídolos no banco de reservas: ex-volante, Marcinho Guerreiro será o técnico rubro-negro e contará com o auxílio do ex-atacante Jack Jone, o “Rei do Gatilho”, que tem muita história nos jogos contra o Sampaio Corrêa. Além de rever ídolos, o torcedor do Papão aposta nessa experiência para superar o maior rival.

&Iacute;dolos como atletas, Jack Jone e Marcinho Guerreiro est&atilde;o agora na comiss&atilde;o t&eacute;cnica do Moto Club. (Foto: Ana Paula Ramos / Moto Club)

Luta contra a degola

Quarto colocado na Série D de 2016, o Moto Club corre sério risco de retornar à Quarta Divisão em 2018. Com apenas oito pontos no primeiro turno, o Papão ocupa a nona colocação do Grupo 1 e está na zona de rebaixamento. Para sair temporariamente do Z2 e respirar um pouco nessa árdua batalha contra a degola, o Moto precisa bater o Sampaio.

Chance de embalar no campeonato

Nesta Série C, o Moto Club ainda não conseguiu emplacar duas vitórias consecutivas. Depois de bater o Confiança por 4 a 0, o Rubro-Negro foi derrotado pelo CSA por 2 a 1 em Maceió. Quando ficou dois jogos sem perder, foram dois empates decepcionantes contra ASA de Arapiraca e Botafogo-PB. Vindo de vitória sobre o Fortaleza, o Moto pode embalar de vez na Terceirona e melhorar o astral para as últimas oito rodadas do returno com um bom resultado no Superclássico.

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