SÃO LUÍS - A primeira vitória do Maranhão Vôlei/Cemar na Superliga terá mais uma chance de acontecer diante de sua torcida. Isso porque a equipe enfrenta, nesta sexta-feira (6), o Rio do Sul(SC) no ginásio Castelinho e as chances da equipe maranhense conseguir seus primeiros pontos no torneio são grandes. Para a comissão técnica e jogadoras, a equipe só precisa do primeiro sucesso para ganhar confiança e engrenar na competição.
Na terça-feira (3), o Maranhão Vôlei/Cemar voltou a ser derrotado fora de casa. Três sets a 0 par o São Caetano deixou as maranhenses em situação complicada no torneio. Já é a sétima derrota e o sonho de chegar aos playoffs vai ficando mais distante.
Agora a equipe recebe um concorrente direto pela aproximação aos times que lutam por uma vaga para a próxima fase da Superliga. O Rio do Sul está somente uma posição acima do time maranhense e uma vitória sobre as catarinenses pode dar início a uma arrancada e uma sequência de sucessos para se aproximar dos playoffs.
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“Precisamos de ritmo de jogo. Agora teremos uma boa sequência de jogos com intervalos de três a quatro dias. É um momento difícil, mas todo mundo observa nosso empenho e nossa dedicação nos treinamentos. Temos um ótimo ritmo de treino, mas nos falta jogos para valer. Uma vitória agora pode devolver a confiança para as nossas jogadoras e ai quem sabe possamos conseguir uma sequência de bons resultados”, declarou o técnico Chicão, do Maranhão Vôlei.
“Viemos de longe e deixamos nossa família acreditando nesse trabalho. Sabemos que não estamos atuando bem, mas temos que dar um jeito de vencer retomar nosso objetivo. Temos que levantar a cabeça e seguir trabalhando para que as vitórias venham e, quando vier, tenho certeza que vão acontecer outras”, completou Dani Suco.
Se vencer por três sets a zero, o MV pode ganhar uma posição na tabela já que empataria com o Rio do Sul, mas levaria a melhor nos critérios de desempate. Uma vitória diante do Rio do Sul é essencial porque depois a equipe maranhense fará duas partidas fora de casa, no interior de São Paulo.
“Não é agradável. Ninguém gosta de estar nos últimos lugares. Isso incomoda sim. Mas a gente não vai deixar o pessimismo tomar conta da gente. Vamos continuar lutando até o fim. A gente precisa se unir, se fechar. Vamos ter dois treinos antes do próximo jogo para tentar consertar os erros. Nós temos que se unir, não deixar a bola cair. O campeonato é longo e tem muita coisa pela frente”, comentou a ponteira Liz.
Superliga
Na fase de classificação, as equipes jogam todas contra todas no sistema de turno e returno. Ao fim desta fase, as oito melhores equipes se classificarão para a fase oitavas de final.
Na disputa feminina, estão a campeã Unilever, do Rio de Janeiro; Banana Boat/Praia Clube e Minas Tênis Clube, de Minas Gerais; Molico/Nestlé, Sesi-SP, Vôlei Amil, Pinheiros, Barueri, São Bernardo Vôlei, São Cristóvão Saúde/São Caetano e Uniara/Afav, do Estado de São Paulo; Rio do Sul, de Santa Catarina, além de Brasília Vôlei e Maranhão Vôlei.
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