O juiz Marcelo Bretas, da 7ª Vara Federal Criminal do Rio de Janeiro, acatou, neta segunda-feira, o pedido do Ministério Público Federal (MPF) e decretou a prisão preventiva do presidente licenciado do Comitê Olímpico Brasileiro, Carlos Arthur Nuzman. O mandatário, que em um primeiro momento ficaria detido temporariamente por cinco dias, agora seguirá preso por tempo indeterminado.
A decisão de prorrogação da prisão vai valer também para Leonardo Gryner, ex-diretor do COB e do Comitê Rio 2016, que foi detido pela Polícia Federal também na última quinta-feira acusado de ser o braço-direito de Nuzman nos supostos esquemas de corrupção.
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O pedido para que a prisão temporária se transformasse em preventiva foi feita pelo Ministério Público Federal. Segundo o órgão, caso a primeira decisão fosse mantida e Carlos Arthur Nuzman fosse liberado, seria impossível garantir que ele não atuasse para impedir a produção de provas contra ele.
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