Operação FÀNZUÌ

Receita Federal realiza operação no centro de Imperatriz

Ao todo foram apreendidos aproximadamente 200 sacos de ráfia, equivalendo a mais de 3 toneladas de produtos, todos notadamente contrafeitos e de péssima qualidade.

Divulgação / Assessoria

Atualizada em 26/03/2022 às 19h12
A ação teve como objetivo averiguar mercadorias como bonés, carteiras, bolsas, eletrônicos e acessórios para smartphones.
A ação teve como objetivo averiguar mercadorias como bonés, carteiras, bolsas, eletrônicos e acessórios para smartphones. ( Foto: Divulgação / Receita Federal )

IMPERATRIZ - Na manhã desta sexta-feira (5), a Receita Federal, em trabalho da divisão de vigilância e repressão ao contrabando e descaminho, deflagrou a Operação FÀNZUÌ no centro da cidade de Imperatriz. A operação foi realizada com a participação de servidores da Receita Federal, da PRF e do GPE (Grupo de Pronto Emprego) da Polícia Civil do Maranhão , que preservou o perímetro local e garantiu a segurança da ação.

A operação foi batizada com esse nome por significar a palavra crime no idioma chinês, país de onde vem a maioria dos produtos contrafeitos (piratas).

Foram fiscalizadas sete lojas no centro de Imperatriz com vistas ao combate à contrafação de marcas.

A ação teve como objetivo averiguar mercadorias como bonés, carteiras, bolsas, eletrônicos e acessórios para smartphones.

Ao todo foram apreendidos aproximadamente 200 sacos de ráfia, equivalendo a mais de 3 toneladas de produtos, todos notadamente contrafeitos e de péssima qualidade.

A Receita Federal informa que continuará atuante ao combate a esse tipo de comercialização de itens falsificados e contrabandeados, uma vez que além de lesar os comerciantes, importadores e produtores brasileiros que atuam na legalidade, subtrai os empregos legítimos e sonega tributos, que deixam de ser recolhidos aos cofres públicos.

Além do mais, esses produtos põem a saúde e a segurança dos consumidores em risco, violam os direitos de quem compra e dos que detém os direitos autorais e de marcas, desestimulando o investimento por empreendedores legítimos no Brasil.

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