Crime

Padrasto de bebê espancado foi autuado por tortura qualificada

Evariston dos Santos Oliveira chegou a ser preso, mas foi liberado na Audiência de Custódia.

Imirante Imperatriz

Atualizada em 27/03/2022 às 11h20

IMPERATRIZ - Evariston dos Santos Oliveira, que é padrasto do bebê Vitor Gabriel Santos, de 11 meses, morto na noite de quinta-feira (1º), havia sido autuado no mês de novembro pelo delegado Gustavo Tavares, pelo crime de tortura qualificada. Ele chegou a ser preso, mas acabou sendo liberado na Audiência de Custódia.

Na época, segundo o delegado, o laudo legista apontou inúmeras lesões decorrentes de espancamento no bebê. Diante disso, foi pedido pelo promotor, a manutenção da prisão na Audiência de Custódia. No entanto, o juiz mandou solta-lo com uso de tornozeleira eletrônica. Ainda de acordo com informações o padrasto é usuário de drogas.

A mãe do bebê é uma adolescente que segundo a polícia também é dependente química. Ela sempre foi problemática sendo acompanhada desde os 12 anos pelo Concelho Tutelar.

Após a apreensão dela e a prisão do padrasto, o bebê ficou provisoriamente com a avó, Valdelice Santos.

Agora a polícia que investiga o caso quer saber se o bebê foi vítima de ato libidinoso. A polícia pediu um laudo detalhado ao Instituto Médico Legal (IML) para comprovar se houve ou não abuso sexual e se a morte foi causada pelo espancamento sofrido em novembro do ano passado.

O caso continua sendo acompanho pela polícia, mas as investigações podem tomar outro rumo com o resultado do laudo que deve ficar pronto na semana que vem.

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