Em Imperatriz

Prefeito Assis Ramos garante que coleta de lixo não será interrompida em Imperatriz

O pronunciamento foi feito após a polêmica ocorrida no fim de semana.

Imirante Imperatriz

Atualizada em 27/03/2022 às 11h23
Uma nova empresa será responsável pela coleta do lixo em Imperatriz.
Uma nova empresa será responsável pela coleta do lixo em Imperatriz. (Divulgação /Assessoria )

IMPERATRIZ – Após a celeuma do fim de semana, em que trabalhadores interditaram a BR-010, em protesto contra a demissão de trabalhadores do serviço de limpeza ligados à empresa terceirizada que atua no município de Imperatriz, o prefeito Assis Ramos se manifestou em áudio divulgado nas redes sociais.

O gestor municipal garantiu que a coleta de lixo não será interrompida na segunda maior cidade do Estado. “Não vai haver interrupção na coleta de lixo na cidade. Embora vários comentários nas redes sociais, quero que a população acredite nas minhas palavras, que não vai haver essa interrupção. Vamos dá continuidade e a população não vai ter qualquer prejuízo”

Sobre os trabalhadores da empresa Brasmar, Assis Ramos disse que “em primeiro lugar, o Ministério Público nunca recomendou a gestão que aumentasse o prazo de vigência do contrato da Brasmar. Até porque esse contrato não cabe mais aditivo. Outra coisa, é bom que se diga aos trabalhadores, é que o município de Imperatriz está em dia com a Brasmar. Nós não temos qualquer débito com a Brasmar, tanto é que o salário dos trabalhadores da Brasmar não está atrasado”, afirmou.

Assis Ramos ainda falou sobre o ponto alto da polêmica, relacionada com a demissão dos funcionários da Brasmar. “O que eu sugeri para a outra fornecedora é que fosse absorvida essa mão de obra, porque é uma mão de obra qualificada, são bons profissionais, são pessoas daqui de Imperatriz, sabem todo o mitiê de trabalho. Isso agilizaria o trabalho da fornecedora que está assumindo agora”, afirmou o prefeito, antes de lembrar do impasse.

“O impasse que existiu com os representantes da Brasmar foi que eles alegaram que não tinham condições de fazer a rescisão. Ora, se o contrato já estava previsto para terminar dia 27, os donos da Brasmar deveriam estar aptos a deixar os seus compromissos com os trabalhadores, honrados, de forma que deixassem, também, o trabalhador em condição de ser absorvidos por que qualquer outra empresa”, afirmou Assis, ressaltando que o objetivo nada mais é do que jogar os trabalhadores contra a gestão municipal

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