IMPERATRIZ – O estudante Pedro Henrique Leão de Sousa Cunha, 23 anos, que foi preso na noite da última sexta-feira (21), após dirigir embriagado e se envolver num acidente de trânsito, onde colidiu com um carro de um policial, procurou a redação do portal Imirante, para esclarecer sobre a situação.
O jovem, que chegou a ser encaminhado para Unidade Prisional de Ressocialização de Imperatriz (UPRI), não ficou preso nem 24 horas, sendo liberado na Audiência de Custódia. Em entrevista à reportagem, ele assume a embriaguez ao volante, mas nega que foram vários acidentes e que estivesse sob eleito de drogas, apesar de pinos de cocaína vazios terem sido apreendidos dentro de veículo em que dirigia, um Onix, segundo a polícia.
(...)“Eu estava dirigindo embriagado, e acabei colidindo com um carro de um policial. A partir do momento em que eu fui sair do carro, ele me agrediu com várias coronhadas no meu rosto. Deu chutes, murros. Os vizinhos relataram que ele deu dois disparos de arma de fogo no local”(...), explicou o jovem que nega que seja usuário de drogas.
“Estava sob efeito de álcool, não de drogas. Tanto que pedi um exame para provar que eu não estava sob efeito de drogas, nunca usei drogas, completa. Pedro Henrique, esclarece, ainda, não provocou vários acidentes como foi noticiado nos meios de comunicação. “Foi só um acidente, não foram vários acidentes”, afirmou o estudante, que espera uma retratação do ocorrido”, disse ainda assustado.
Entenda o caso
Pedro Henrique foi preso pela Polícia Militar após provocar um acidente na Rua Bom Futuro com Simplício Moreira, na noite da última sexta-feira. Ele dirigia um veículo Onix e colidiu com veículo Punto de um policial militar. No momento do acidente ele estava na contramão da rua Bom Futuro.
Após o ocorrido, Pedro foi conduzido para o Plantão Central da Polícia Civil, e depois para a sede para Polícia Rodoviária Federal (PRF), para fazer o texto do bafômetro. Ainda no Plantão Central, Pedro Henrique teria desacatado e ameaçado os policiais.
Ele foi autuado pela delgado de Plantão Gustavo Tavares, por embriaguez ao volante, artigo previsto no Art. 306, ameaças de morte e desacato. O delegado estipulou uma fiança de 20 salários mínimos, que não foi paga e o jovem acabou sendo levado para Unidade Prisional de Ressocialização de Imperatriz (UPRI-2), antiga CCPJ.
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