Violência Doméstica

Ministério Público solicita a volta de rondas contra a violência doméstica, em Imperatriz

Com a solicitação, PM garante o retorno do programa.

Imirante Imperatriz com informações da assessoria de comunicação.

Atualizada em 27/03/2022 às 11h25
Ação garante volta de programa para auxilios de violência doméstica.
Ação garante volta de programa para auxilios de violência doméstica. (Foto: Reprodução)

IMPERATRIZ – O Ministério Público do Maranhão realizou nessa quarta-feira (8), Dia Internacional da Mulher, uma reunião com representantes da Polícia Militar para pedir volta da viatura de plantão exclusiva para o combate à violência doméstica, em Imperatriz.

A promotora Aline Matos, titular da 8ª Promotoria de Justiça Especializada em Defesa da Mulher, explica a importância dos carros de polícia destinados a fazer o patrulhamento terem identificação, por exemplo, com a denominação Ronda Maria da Penha, já como forma de mostrar à população que o serviço está funcionando diretamente para o auxílio a doméstica.

Na reunião esteve presente, também, o major do 14° BPM, Jonilson Duarte, e, o capitão Alencar, representando o tenente-coronel do 3° BPM, Ilmar Dantas. Os militares explicaram que o carro que fazia o trabalho de ronda para a prevenção e combate à violência doméstica foi desativado há cerca de três anos por falta de pessoal devido a entrada em operação do 14º BPM, já que policiais foram designados para servir naquele local.

Porém, após o pedido da promotora, o representante do 3° BPM garantiu que até a próxima semana vai disponibilizar quatro equipes em escala de plantão, compostas por, no mínimo, três policiais militares cada para fazer a ronda.

Além disso, a representante do Ministério Público, solicita que o atendimento pelo Disque 190 seja melhorado, já que a população reclama bastante. Também, foi pedido que a partir do momento em que se iniciar o serviço, não haja interrupção. Os militares garantem corresponderem aos pedidos.

A promotora ainda complementa que, “a ronda é um dos passos a dar uma mínima proteção às vítimas de violência. Só o fato de haver uma viatura especializada neste trabalho, devidamente caracterizada, pode inibir atos de violência contra a mulher”.

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