Caso Elizelda de Paula

Ministério Público pede reconstituição do assassinato de bancária

Reconstituição visa esclarecer o que aconteceu, de fato, no dia do crime.

Imirante Imperatriz

Atualizada em 27/03/2022 às 11h25
Clodoaldo Alves é acusado de matar a ex-mulher com um tiro na cabeça.
Clodoaldo Alves é acusado de matar a ex-mulher com um tiro na cabeça. (Divulgação /Polícia Militar )

IMPERATRIZ – O Ministério Público entrou com pedido de reconstituição do assassinato da bancária Eleizelda de Paula, morta com um tiro na cabeça pelo ex-marido, o comerciante Clodoaldo Alves. A vítima tinha 29 anos e foi morta dentro do quarto de um hotel, enquanto conversava com o ex-companheiro.

De acordo com o promotor de Justiça, Carlos Róstão, a reconstituição visa esclarecer o que teria acontecido de fato, no dia do crime. Segundo ele, a versão do acusado, que mantém o discurso de que o tiro que matou a bancária foi acidental, não está de acordo com o que aponta a investigação. O acusado não é obrigado a participar da reconstituição.

Clodoaldo Alvos continua preso Unidade Prisional de Ressocialização de Imperatriz (UPRI), onde aguarda decisão da Justiça. De acordo com o promotor Carlos Róstão, a reconstituição visa, ainda, acelerar o processo e levar o acusado a júri popular.

O acusado teve um pedido de habeas corpus negado pela Justiça. Na cadeia, o comerciante teria feito várias exigências, como por exemplo, só tomaria água mineral e que comida só se fosse de caldo. Segundo os familiares da vítima, as exigências feitas por Clodoaldo não foram atendidas e ele segue preso numa cela sem nenhuma regalia.

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