IMPERATRIZ - Modalidade de tratamento que utiliza o cavalo como instrumento pedagógico, direcionado a pessoas com deficiência, a equoterapia já implementou algumas melhorias no Programa gerenciado em parceria com o Sindicato Rural de Imperatriz (Sinrural).
“Antes atendíamos 20 pessoas por semana e agora já estamos atendendo 60. Tínhamos dois guias e hoje são três, mais um equitador, além de sete profissionais da equipe técnica, como psicológico, fisioterapeuta, fonoaudiólogo, assistente social, educador físico, pedagogo e educador especiais”, explica a nova coordenadora do Programa, Maria Aparecida.
Segundo o secretário indicado da Saúde, Alair Firmiano, outro avanço é a implantação dos protocolos de atendimento que estão sendo desenvolvidos, assim como as novas atividades lúdicas de incentivo à aprendizagem e cognição, que começaram a ser utilizados. “Já fizemos algumas mudanças estruturais também, como retelhamento da sede do Programa, poda de árvores e capina, além de uma capacitação para funcionários”, acrescenta Alair.
Para a psicóloga Silvana Ferreira de Sousa, que faz parte do programa há cerca de um ano e meio, as alterações melhoraram muito os serviços prestados. “Já houve bastante mudança e eu acho que precisa mesmo agregar essa parte pedagógica, porque aumenta a aprendizagem. Meu filho melhorou muito nas questões de concentração e ansiedade”, enfatizou.
O Programa também fez a aquisição, por meio da Secretaria de Agricultura, de 20 sacos de ração e milho para alimentar os cavalos utilizados na equoterapia, que segundo relato dos cuidadores, há mais de um ano não se alimentavam destes insumos.
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