Região Tocantina

Ação retoma negócio da cadeia de couro na Região Tocantina

O objetivo é aproveitar as sobras dos curtumes instalados no território.

Imirante Imperatriz, com informações da assessoria

Atualizada em 27/03/2022 às 11h30

IMPERATRIZ - Foram iniciadas as articulações para elaborar um plano de ação que retomará o fomento de pequenos negócios e atendimento a empreendedores da cadeia do couro na Região Tocantina. O objetivo é aproveitar as sobras dos curtumes instalados no território, contribuindo para a formação de um polo coureiro de referência no estado e regiões Norte e Nordeste.

Recentemente, o presidente do Conselho Deliberativo do Sebrae e presidente da Federação das Indústrias do Maranhão (Fiema), Edilson Baldez das Neves, esteve na Região Tocantina para conhecer o potencial e as oportunidades de negócio proporcionados por esta importante cadeia produtiva.

Nas visitas aos curtumes de Governador Edison Lobão, antigo Ribeirãozinho, ele esteve acompanhado pelo conselheiro do Sebrae e vice-presidente da Fiema, Cirilo Arruda; pelo presidente do Sindicouro, Adão Gonçalves; pelo gerente da unidade do Sebrae em Imperatriz, Danilo Borges e pela gestora de projetos do Sebrae voltados ao agronegócio e às pequenas indústrias, Marcia Maria Ferreira.

“O Maranhão é hoje o 13º exportador de couro do país e o quarto maior do Norte e Nordeste. Podemos tornar o polo coureiro da Região Tocantina, uma referência regional, ao trabalharmos a inserção dos pequenos negócios no encadeamento produtivo, estimulando a industrialização, o comércio e a prestação de serviços. É um setor produtivo específico que gera grandes perspectivas de trabalho e renda em tempos de alto índice de desemprego”, apontou.

No município de Governador Edison Lobão, os grandes curtumes utilizam equipamentos e processos inovadores e a produção é toda exportada para o Sul do Brasil, Estados Unidos e países da Europa e Ásia.

“É impressionante a capacidade de produção da nossa indústria de couro. O ganho para a economia do território com esse encadeamento produtivo organizado será muito grande, desenvolvendo outras atividades paralelas também geradoras de emprego e renda”, reforçou Edilson Baldez.

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