Religiosidade

Celebração de 30 anos da Diocese de Imperatriz começa a ser preparada

A celebração será em 2017, mas, ainda, falta definir data de realização.

João Rodrigues/ Imirante Imperatriz

Atualizada em 27/03/2022 às 11h31
Encenação é realizada em frente a catedral de Nossa Senhora de Fátima, onde fica o complexo da Mitra Diocesana.
Encenação é realizada em frente a catedral de Nossa Senhora de Fátima, onde fica o complexo da Mitra Diocesana. (Divulgação/ Imirante Imperatriz)

IMPERATRIZ – Uma das tarefas do recém empossado administrador diocesano Francisco Lima Soares, com apoio do Conselho Consultor e movimentos e pastorais, será a organizar a programação do aniversário de 30 anos da Diocese de Imperatriz em 2017. O tema já vinha sendo discutido internamente quando teve de ser suspensa em razão da transferência de Dom Gilberto Pastana de Oliveira para a Diocese de Crato (CE).

“Nós estávamos conversando com Dom Gilberto sobre qual seria o mês, a data e o período, mas agora com a saída dele vamos retomar com o administrador diocesano, padre Francisco Lima, para definirmos sobre o melhor momento para que possamos fazer as festividades dos 30 aos, o jubileu da Diocese de Imperatriz”, diz José Nilson Oliveira, que integra movimentos da diocese.

José Nilson lembra que Dom Alcimar Caldas Magalhães era bispo da Diocese de Carolina, a qual tinha Imperatriz como prelazia. Nesse período, Dom Alcimar acompanhava a vida dos católicos em Imperatriz.

“Por ser uma diocese nova nós tivemos uma sequência: desmembrada de Carolina, era prelazia de Carolina, então tivemos nosso primeiro bispo, Dom Gregory, depois veio Dom Gilberto”, explica José Nilson que é historiador, pesquisador e integra a área de formação da Diocese de Imperatriz.

“Agora para Dom Gilberto, Imperatriz foi a primeira diocese porque ele não era bispo. Ele era um padre e Roma o nomeou bispo e então para assumir a sua primeira diocese, no caso dele, mas ele é o segundo bispo da Diocese de Imperatriz”, destaca acrescentando que o anúncio do Vaticano sobre a transferência de Dom Gilberto foi surpresa para os católicos, principalmente, se levada em conta a grande produtividade do religioso que vinha construindo o que ele define como “uma identidade diocesana muito forte”.

“Mas isso são os caminhos da Igreja, nós de Imperatriz não podemos ser egoístas em acreditar que nossos padres, nossos religiosos, sejam apenas nossos, é um ato de missão e quando você se declara para isso, você está aberto a todas as decisões da igreja”, raciocina José Nilson que usa um exemplo próprio: “Eu mesmo fui seminarista, vivi isso internamente e quase, como diz o pessoal das comunidades, quase padre. Dentro de mim a decisão naquele momento era muito forte de se dizer se me manda para cá, se me manda para lá, se me nomeia para isso ou aquilo e com Dom Gilberto foi da mesma forma”.

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