Botulismo alimentar

Profissionais recebem treinamento sobre botulismo alimentar

O treinamento faz parte de uma das etapas do projeto boas práticas.

Imirante Imperatriz, com informações da assessoria

Atualizada em 27/03/2022 às 11h33
(Foto: Divulgação/ Assessoria)

IMPERATRIZ- Alertar para as doenças causadas pela ingestão de alimentos contaminados. Foi com esse objetivo que o Sindicato das Indústrias de Panificação e Confeitaria de Imperatriz (Sinpancimp), reuniu no auditório da Federação das Indústrias do Estado do Maranhão (Fiema), industriários da linha de produção das panificadoras da região.

Durante 4 finais de semana, cerca de 100 profissionais do segmento de panificação, receberão informações sobre os tipos de doenças e contaminação, higiene pessoal, manipulação, preparo e armazenamento correto dos alimentos, entre outros assuntos.

O treinamento faz parte de uma das etapas do projeto “Diagnóstico de Boas Práticas: uma ferramenta na prevenção de doenças transmitidas por alimentos”, realizado pela Universidade Federal do Maranhão (UFMA) em parceria com o Sinpancimp e que pretende desenvolver junto às panificadoras princípios e regras para garantir a qualidade higiênico-sanitária dos alimentos.

De acordo com o presidente do Sinpancimp, Joanas Alves, a iniciativa pretende não só melhorar a rotina de trabalho, mas também conscientizar e mostrar a importância das etapas corretas no processo da fabricação alimentar.

“Todas as etapas são importantes, desde o manuseio, até a hora que o alimento chega à mesa do consumidor. Existe uma responsabilidade grande no preparo de alimentos e por meio desse treinamento podemos levar várias informações não só do papel do manipulador, mas de toda a cadeia produtiva”, enfatizou Alves.

Desde a adesão ao projeto, em março deste ano, as panificadoras receberam visitas e foram diagnosticadas pela equipe de alunos do curso de engenharia de alimentos da UFMA. Após a etapa de conscientização, industriários da panificação e proprietários devem implantar as mudanças presentes no diagnóstico e treinamento.

Taynara Lima, que trabalha na área de produção de uma das panificadoras participantes do projeto conta que o encontro trouxe uma visão aprofundada do ambiente de trabalho.

“Achei interessante porque após esse treinamento tive uma visão diferente do papel que eu exerço, pois, o preparo do alimento que será consumido exige vários cuidados e é algo que está ligado diretamente com saúde pública”.

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