Em defesa da democracia

ITZ: movimentos sociais promovem ato em defesa da democracia

O ato faz parte das mobilizações nacionais contrárias ao processo de impeachment.

Imirante Imperatriz, com informações da Assessoria.

Atualizada em 27/03/2022 às 11h34
 Os organizadores esperavam cerca de 1.500 pessoas no ato, que ficou concentrado na praça. (Foto: Angra Nascimento / Imirante Imperatriz)
Os organizadores esperavam cerca de 1.500 pessoas no ato, que ficou concentrado na praça. (Foto: Angra Nascimento / Imirante Imperatriz)

IMPERATRIZ – Movimentos sindicais, sociais e partidos políticos realizaram, nesta tarde, na praça de Fátima, um ato em defesa da democracia e da legitimidade do governo da presidente Dilma Rousseff. O ato faz parte das mobilizações nacionais contrárias ao processo de impeachment, que para as instituições a frente do movimento, é uma tentativa de golpe.

Os organizadores esperavam cerca de 1.500 pessoas no ato, que ficou concentrado na praça. A Polícia Militar não esteve no local nem apresentou estimativa de participantes na manifestação.

Com cartazes e bandeiras, os manifestantes gritavam palavras de ordem. A maioria vestida de roupas vermelhas, seguravam bandeiras com a frase: Não vai ter golpe! Boa parte dos participantes veio de ônibus da zona rural da região. Um palco, montado no centro da praça, foi usado pelos organizadores para apoiarem o governo do atual e criticar o processo de impeachment da presidente da República.

 A Polícia Militar não esteve no local nem apresentou estimativa de participantes na manifestação. (Foto: Angra Nascimento / Imirante Imperatriz)
A Polícia Militar não esteve no local nem apresentou estimativa de participantes na manifestação. (Foto: Angra Nascimento / Imirante Imperatriz)

Os organizadores acreditam esse seja um dos momentos mais delicados da história política no Brasil. “Está sendo um conduzido um processo de golpe. E eu sou contra porque o país já passou por uma experiência semelhante a essa e os resultados foram catastróficos. Isso seria, no momento que a gente vive hoje, um retrocesso dos maiores. Precisamos fortalecer a nossa democracia, que ainda é frágil”, avaliou o professor Paulo Maciel.

Para o presidente do diretório do Partido dos Trabalhadores de Imperatriz, Jorge Silva, os avanços dos menos favorecidas nos últimos anos têm incomodado as classes mais privilegiadas.

“A articulação do golpe, liderada por um grupo conservador, contraria a essas e mais a uma série de conquistas históricas. Somos contra a qualquer indício que vá contra a democracia, uma conquista do povo, que custou suor e sangue de muitos brasileiros”, disse.

 Os organizadores acreditam esse seja um dos momentos mais delicados da história política no Brasil. (Foto: Divulgação / Antônio Pinheiro)
Os organizadores acreditam esse seja um dos momentos mais delicados da história política no Brasil. (Foto: Divulgação / Antônio Pinheiro)

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