Campanha

Começa a segunda etapa de vacinação contra a febre aftosa

No Maranhão deve ser vacinados cerca de 7,5 milhões de animais.

Imirante Imperatriz, com informações da Assessoria.

Atualizada em 27/03/2022 às 11h38
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MARANHÃO – Todos os criadores de gado bovino e bubalino do Maranhão terão, a partir deste domingo (1º), que vacinar os rebanhos contra a febre aftosa. A segunda etapa da campanha nacional segue até o dia 30 de novembro para vacinação e até 15 de dezembro para comprovação da imunização dos rebanhos nos escritórios da Agência de Defesa Agropecuárias (Aged).

Nesta segunda etapa, no Maranhão, devem ser vacinados cerca de 7,5 milhões de animais. Na primeira etapa da imunização, realizada em maio deste ano, o Estado registrou um índice de 98,82% de cobertura vacinal.

Com o rebanho imunizado, o Maranhão se mantém competitivo na venda de produtos de origem animal.

“Agora, mais do que nunca, é importante que o criador continue atendendo ao nosso chamado, vacinando seu rebanho, pois temos o compromisso de superar este índice, mantendo a certificação internacional do Estado como zona livre de febre aftosa com vacinação”, afirmou o secretário de Agricultura e Pecuária, Márcio Honaiser.

Além da vacinação do rebanho, os criadores devem comprovar a imunização nos escritórios da Aged onde têm as propriedades registradas. A não vacinação do rebanho no período permitido acarretará em multa de R$ 400, acrescida em R$ 5 por cabeça de animal não vacinado.

Caso vacine e não comprove a imunização no período oficial, o criador será multado em R$ 400. “Além das multas, os criadores inadimplentes com a vacinação não poderão transitar com os animais fora da área de suas propriedades, pois não conseguirão emitir as Guias de Trânsito Animal”, informou o presidente da Aged, Sebastião Anchieta.

Para comprovar a vacinação, o criador deve apresentar a nota fiscal de compra das vacinas e atualizar o cadastro do rebanho na Aged. Após a finalização do prazo para a comprovação, a agência dará início à busca dos criadores inadimplentes com a fiscalização das propriedades, de acordo com o levantamento realizado pelas unidades regionais do órgão.

Os criadores inadimplentes receberão o auto de infração e serão informados sobre a multa correspondente ao tamanho do rebanho não vacinado, além de terem que cumprir a vacinação em prazo especial, com o acompanhamento de fiscais estaduais agropecuários.

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